A NECESSIDADE MAIOR
Ao atingir o Reino Hominal, o Espírito tem latente em si toda a força dos instintos, desenvolvidos ao longo de sua trajetória pelo reino da animalidade inferior.
Preponderando os instintos de sobrevivência e de manutenção da espécie, a sua preocupação maior é comer, beber, dormir e procriar, colocando em prática as devidas ações para que as coisas aconteçam no sentido de lhe satisfazer essas suas necessidades.
A medida que a inteligência se desenvolve, alargando seu raciocínio, uma segunda necessidade se lhe apresenta ao entendimento: assegurar-se quanto a satisfação de suas necessidades primárias.
Desenvolve, então, territórios físicos, sociais e psicológicos e a posse material, moradias mais seguras, e atividades que lhe garantam a permanência no patamar alcançado.
Mas o Espírito é um ser gregário, social, e por isso desenvolve necessidades relacionadas aos seus iguais, e a medida em que se envolve na sociedade humana, e por ela é envolvido, passa a sentir falta de afeto, amor, afeição, em sentido de duas mãos, ou seja dar e receber, sempre segundo seu amadurecimento. Esse é um terceiro estágio das necessidades humanas.
Percebe-se que este terceiro estágio se dá no campo da subjetividade, em contraposição às duas primeiras, embora estas possam se sobrepor devido ao domínio da viciação e da falta de confiança nos mecanismos da vida.
O próximo patamar é o de ser reconhecido em seus valores, ser estimado e respeitado por tudo o que é, realiza e representa. No entanto, se só exige para si e não retribui, é egoísta, e se já age da forma com que gostaria que agissem com ele, é generoso e em consequência admirado por sua postura humana.
Para o próximo e último estágio no entendimento de suas reais necessidades, que é o da auto realização enquanto ser humano, a distância será correspondente ao grau de consciência de quem ele é, de onde veio e para onde vai, e o que deve fazer enquanto ser pertencente ao mundo dos encarnados. As experiências vividas anteriormente, se bem aproveitadas, lhe darão maiores possibilidades de avanço rápido rumo a sua destinação.
A reflexão íntima, na análise de como se comporta em relação ao próximo, na busca pela identificação de seus valores menos felizes, que geram atitudes negativas e prejudiciais a si e a outrem, demonstrará avanço acelerado rumo à subjetividade maior, fazendo com o que é fisiológico se transforme tão somente em ferramentas para avançar mais e mais na escalada evolutiva.
Estamos todos, Espíritos que somos, em busca dessa subjetividade, e a Doutrina Espírita tem, em sua mensagem, todos os esclarecimentos necessários para que possamos entender, definitivamente, que somos seres espirituais em experiência corporal e não o contrário.
Convém, portanto, em analisando nossos valores, aptidões e tendências, observar atentamente quais são as necessidades que clamam pela nossa atenção e interesse em satisfazê-las, porque se fisiológicas e egóicas em primeiro lugar, mais animalizados estaremos, mas se subjetivas, mais próximas do Reino dos Céus, que outra coisa não é senão o Reino do Espírito, que é de onde viemos com a tarefa de nos prepararmos para lá nos estabelecermos em definitivo, quando atingirmos o grau maior de subjetividade representada pelo amor que Nosso Senhor Jesus Cristo pregou e exemplificou.
Preponderando os instintos de sobrevivência e de manutenção da espécie, a sua preocupação maior é comer, beber, dormir e procriar, colocando em prática as devidas ações para que as coisas aconteçam no sentido de lhe satisfazer essas suas necessidades.
A medida que a inteligência se desenvolve, alargando seu raciocínio, uma segunda necessidade se lhe apresenta ao entendimento: assegurar-se quanto a satisfação de suas necessidades primárias.
Desenvolve, então, territórios físicos, sociais e psicológicos e a posse material, moradias mais seguras, e atividades que lhe garantam a permanência no patamar alcançado.
Mas o Espírito é um ser gregário, social, e por isso desenvolve necessidades relacionadas aos seus iguais, e a medida em que se envolve na sociedade humana, e por ela é envolvido, passa a sentir falta de afeto, amor, afeição, em sentido de duas mãos, ou seja dar e receber, sempre segundo seu amadurecimento. Esse é um terceiro estágio das necessidades humanas.
Percebe-se que este terceiro estágio se dá no campo da subjetividade, em contraposição às duas primeiras, embora estas possam se sobrepor devido ao domínio da viciação e da falta de confiança nos mecanismos da vida.
O próximo patamar é o de ser reconhecido em seus valores, ser estimado e respeitado por tudo o que é, realiza e representa. No entanto, se só exige para si e não retribui, é egoísta, e se já age da forma com que gostaria que agissem com ele, é generoso e em consequência admirado por sua postura humana.
Para o próximo e último estágio no entendimento de suas reais necessidades, que é o da auto realização enquanto ser humano, a distância será correspondente ao grau de consciência de quem ele é, de onde veio e para onde vai, e o que deve fazer enquanto ser pertencente ao mundo dos encarnados. As experiências vividas anteriormente, se bem aproveitadas, lhe darão maiores possibilidades de avanço rápido rumo a sua destinação.
A reflexão íntima, na análise de como se comporta em relação ao próximo, na busca pela identificação de seus valores menos felizes, que geram atitudes negativas e prejudiciais a si e a outrem, demonstrará avanço acelerado rumo à subjetividade maior, fazendo com o que é fisiológico se transforme tão somente em ferramentas para avançar mais e mais na escalada evolutiva.
Estamos todos, Espíritos que somos, em busca dessa subjetividade, e a Doutrina Espírita tem, em sua mensagem, todos os esclarecimentos necessários para que possamos entender, definitivamente, que somos seres espirituais em experiência corporal e não o contrário.
Convém, portanto, em analisando nossos valores, aptidões e tendências, observar atentamente quais são as necessidades que clamam pela nossa atenção e interesse em satisfazê-las, porque se fisiológicas e egóicas em primeiro lugar, mais animalizados estaremos, mas se subjetivas, mais próximas do Reino dos Céus, que outra coisa não é senão o Reino do Espírito, que é de onde viemos com a tarefa de nos prepararmos para lá nos estabelecermos em definitivo, quando atingirmos o grau maior de subjetividade representada pelo amor que Nosso Senhor Jesus Cristo pregou e exemplificou.
Pensemos nisso.
Antônio Carlos Navarro
Fonte: Kardec Rio Preto
Fonte: Kardec Rio Preto
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