VIDA E IMORTALIDADE
O Universo é um ser vivo que se expande e se contrai ao impacto de forças inimagináveis num continuum infinito.
Tudo quanto se movimenta traduz ação, portanto, vida imanente em desenvolvimento.
Eis porque a vida se encontra em toda parte demonstrando ser incoercível.
Desde as expressões vibratórias mais primárias até as colossais, ei-la em crescimento e qualificação que transcendem a qualquer observação, por mais profunda que seja.
O ser humano encontra-se no pináculo da vida desde o momento que pode pensar e entender os desígnios que dizem respeito ao existir.
A partir dos primeiros ensaios moleculares até o estabelecimento equilibrado de todas as que dão forma e compreensão ao ser humano, a vida alcançou um dos mais harmônicos e belos estágios do processo de evolução.
O ser humano encontra-se no pináculo da vida desde o momento que pode pensar e entender os desígnios que dizem respeito ao existir.
A partir dos primeiros ensaios moleculares até o estabelecimento equilibrado de todas as que dão forma e compreensão ao ser humano, a vida alcançou um dos mais harmônicos e belos estágios do processo de evolução.
A energia que reuniu os inumeráveis segmentos que se transformaram em órgãos até alcançar a arte de pensar, entender e cocriar, é, como definiram os Espíritos do Senhor, o princípio inteligente do Universo, conforme a resposta de número 23 de O livro dos Espíritos.
Esse princípio, portanto, representa a fase inicial da experiência criadora que jamais cessará de desenvolver os inconcebíveis conteúdos que lhe jazem em potência gigantesca.
A vida humana, pois, é bênção que o ser alcança no seu processo de evolução, por meio de mutações, de atividades incessantes para alcançar a plenitude, nessa viagem descomunal da imortalidade.
Nada perece, pois que tudo se encontra em movimento, mesmo que não perceptível, rumando em direção do finalismo que lhe está destinado, e deve ser alcançado a esforço pessoal, o que representa, no conceito do Evangelho de Jesus, a conquista do Reino dos Céus.
Assim sendo, não existe a morte, a destruição, no que diz respeito ao aniquilamento, mas sim, contínuas transformações dentro de um esquema adrede traçado, no qual a presença do que se denomina caos faz parte do processo.
Os sentidos físicos são muito pobres para perceberem a grandeza e majestade do fenômeno a que se chama vida, especialmente a de natureza humana, que desafia os seus mais cuidadosos investigadores, em razão da sua complexidade infinitamente sutil - o Espírito; semimaterial – o perispírito, e o corpo material, em uma interpenetração energética de grande intensidade.
Quando a organização física deixa de receber a força mantenedora que vem do Espírito, dá-se o afrouxamento dos liames perispirituais e a separação do princípio inteligente. Esse fenômeno, a morte, é uma fase para a restruturação dos valores do Espírito durante a vilegiatura material.
Retorna às origens, envolto no invólucro perispiritual, no qual estão impressas as ondas vibratórias do comportamento moral que o capacitam ao acesso de patamar superior ou repetição da experiência por intermédio de nova investidura carnal.
A libertação da roupagem celular dá lugar a consequências compatíveis com as qualidades morais de que se fez utilitário o Espírito imortal.
Morrer constitui a separação dos invólucros materiais e a desencarnação quando há a separação dos despojos em processo de transformação na química inorgânica da Natureza ou dos fatores que produziram o fenômeno, libertando o Espírito.
Assim sendo, morte é transferência de vibração ou de onda nas quais se movimentam os seres.
Cada qual vive no campo energético a que faz jus, o que a felicidade ou desdita.
Essa a razão pela qual a vida exige uma ética para ser experienciada por todos os indivíduos.
A vida humana, pois, é bênção que o ser alcança no seu processo de evolução, por meio de mutações, de atividades incessantes para alcançar a plenitude, nessa viagem descomunal da imortalidade.
Nada perece, pois que tudo se encontra em movimento, mesmo que não perceptível, rumando em direção do finalismo que lhe está destinado, e deve ser alcançado a esforço pessoal, o que representa, no conceito do Evangelho de Jesus, a conquista do Reino dos Céus.
Assim sendo, não existe a morte, a destruição, no que diz respeito ao aniquilamento, mas sim, contínuas transformações dentro de um esquema adrede traçado, no qual a presença do que se denomina caos faz parte do processo.
Os sentidos físicos são muito pobres para perceberem a grandeza e majestade do fenômeno a que se chama vida, especialmente a de natureza humana, que desafia os seus mais cuidadosos investigadores, em razão da sua complexidade infinitamente sutil - o Espírito; semimaterial – o perispírito, e o corpo material, em uma interpenetração energética de grande intensidade.
Quando a organização física deixa de receber a força mantenedora que vem do Espírito, dá-se o afrouxamento dos liames perispirituais e a separação do princípio inteligente. Esse fenômeno, a morte, é uma fase para a restruturação dos valores do Espírito durante a vilegiatura material.
Retorna às origens, envolto no invólucro perispiritual, no qual estão impressas as ondas vibratórias do comportamento moral que o capacitam ao acesso de patamar superior ou repetição da experiência por intermédio de nova investidura carnal.
A libertação da roupagem celular dá lugar a consequências compatíveis com as qualidades morais de que se fez utilitário o Espírito imortal.
Morrer constitui a separação dos invólucros materiais e a desencarnação quando há a separação dos despojos em processo de transformação na química inorgânica da Natureza ou dos fatores que produziram o fenômeno, libertando o Espírito.
Assim sendo, morte é transferência de vibração ou de onda nas quais se movimentam os seres.
Cada qual vive no campo energético a que faz jus, o que a felicidade ou desdita.
Essa a razão pela qual a vida exige uma ética para ser experienciada por todos os indivíduos.
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O desenvolvimento intelecto-moral do Espírito ocorre por meio de etapas terrenas e espirituais, quando aprende a compreender a realidade da vida.
Por essa razão, as Leis que regem o Universo estabelecem códigos e programas que facultam a aprendizagem e desenvolvem os potenciais divinos que se encontram adormecidos no cerne da energia vital.
Quando esses códigos são vivenciados dentro dos padrões estabelecidos, novos desafios surgem e abrem horizontes mais amplos que proporcionam bem-estar e estímulo para a continuação do processo.
No sentido oposto, quando não se valorizam as lições existenciais, permanece-se nas faixas primevas entre os instintos agressivos e as possibilidades emocionais não utilizadas.
A reencarnação é o recurso precioso que a Vida oferece a todos que rumam na busca da plenitude.
Primordial, a Lei de Amor é a base de todas as demais, por ensejar a ampliação do conhecimento e controle das manifestações ambientais e sociais que servem de escola para a conquista de si mesmo, já que é do interior que partem os impulsos e as emoções.
Essas Leis sustentam a do Progresso, que favorece com a de Justiça, do Trabalho, de Solidariedade, de Perdão, de Destruição...
Periodicamente, o aprendiz deste educandário, que é a Terra, é chamado a prestar contas dos recursos que lhe foram confiados e de como foram ou não aplicados devidamente.
Trata-se da morte, transferência de onda existencial, a fim de serem conferidas as atividades a que cada qual esteve submetido.
Todos os seres vivos periodicamente experimentam essa inevitável transformação, que é uma etapa da Imortalidade.
É natural que, durante a sua ocorrência, aqueles que se encontram no convívio carnal experimentem a ausência das afeições que se fizeram estabelecer mediante a estrutura da afetividade, na família, na convivência social e espiritual...
Essa saudade, que fere os sentimentos, pode e deve ser superada ante a certeza do reencontro que se dará oportunamente, quando da partida de quem ficou e agora segue ao Mais Além.
Não te deixes abater ou retirar o teu sentido existencial quando alguém amado for convidado a retornar antes.
Prossegue amando e recordando os momentos felizes que viveste ao seu lado e faze o bem em sua memória, maneira eficaz de demonstrar-lhe a gratidão pelas dádivas que foram fruídas ao seu lado.
Por essa razão, as Leis que regem o Universo estabelecem códigos e programas que facultam a aprendizagem e desenvolvem os potenciais divinos que se encontram adormecidos no cerne da energia vital.
Quando esses códigos são vivenciados dentro dos padrões estabelecidos, novos desafios surgem e abrem horizontes mais amplos que proporcionam bem-estar e estímulo para a continuação do processo.
No sentido oposto, quando não se valorizam as lições existenciais, permanece-se nas faixas primevas entre os instintos agressivos e as possibilidades emocionais não utilizadas.
A reencarnação é o recurso precioso que a Vida oferece a todos que rumam na busca da plenitude.
Primordial, a Lei de Amor é a base de todas as demais, por ensejar a ampliação do conhecimento e controle das manifestações ambientais e sociais que servem de escola para a conquista de si mesmo, já que é do interior que partem os impulsos e as emoções.
Essas Leis sustentam a do Progresso, que favorece com a de Justiça, do Trabalho, de Solidariedade, de Perdão, de Destruição...
Periodicamente, o aprendiz deste educandário, que é a Terra, é chamado a prestar contas dos recursos que lhe foram confiados e de como foram ou não aplicados devidamente.
Trata-se da morte, transferência de onda existencial, a fim de serem conferidas as atividades a que cada qual esteve submetido.
Todos os seres vivos periodicamente experimentam essa inevitável transformação, que é uma etapa da Imortalidade.
É natural que, durante a sua ocorrência, aqueles que se encontram no convívio carnal experimentem a ausência das afeições que se fizeram estabelecer mediante a estrutura da afetividade, na família, na convivência social e espiritual...
Essa saudade, que fere os sentimentos, pode e deve ser superada ante a certeza do reencontro que se dará oportunamente, quando da partida de quem ficou e agora segue ao Mais Além.
Não te deixes abater ou retirar o teu sentido existencial quando alguém amado for convidado a retornar antes.
Prossegue amando e recordando os momentos felizes que viveste ao seu lado e faze o bem em sua memória, maneira eficaz de demonstrar-lhe a gratidão pelas dádivas que foram fruídas ao seu lado.
A morte é inevitável experiência para a conquista da perenidade.
Não a lamentes nem a louves.
Respeita-a e prepara-te para o teu momento.
Mesmo Jesus, o Divino Construtor do planeta, utilizou-se de um corpo tangível para depois experimentar o fenômeno da morte e ressurgir em gloriosa forma de luz.
...Enquanto isso, ama e opera no bem crescendo para Deus.
Joanna de Ângelis
Psicografia de Divaldo Pereira Franco, na sessão mediúnica de 27 de agosto de 2020
Psicografia de Divaldo Pereira Franco, na sessão mediúnica de 27 de agosto de 2020
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