GRUPOS FECHADOS EM SÍ MESMOS
Realizam trabalhos exemplares, mas fecham-se em si mesmos. Estão desconectados com o Movimento, embora estudam a doutrina, pratiquem-na com dedicação e amor à causa.
Conheço alguns grupos assim, próximos de mim. O que os leva a não participarem do movimento de unificação espírita? É a palavra que assusta? Foram vítimas de atitudes arbitrárias e incoerentes do espírito de união que deve viger na prática ou temem que outros centros, órgãos e pessoas lhes firam a independência e autonomia?
Aceito e vivo tranquilamente a unificação. A instituição a que me vinculo jamais foi desrespeitada em suas práticas e autonomia. Mantém absoluta liberdade de ação e nunca sofreu qualquer interferência de outros grupos ou líderes.
Aliás, com participação bastante ativa no movimento, tem ganhado muito com isso. Com a participação em eventos de unificação, pudemos aprender muito e trazer muita experiência para dentro de nossas atividades, mas sempre por iniciativa nossa (refiro-me ao grupo de trabalhadores). Tivemos também a felicidade de ver experiências bem sucedidas em nossa casa serem aproveitadas por outros grupos.
Só vejo vantagens na Unificação. Aquilo a que se chama “defeitos da unificação” é muito mais obra do personalismo humano que da filosofia da unificação.
Ora unidos, produzimos mais, vivemos em fraternidade, trocamos experiências, aprendemos e ensinamos.
Conscientes do valor de nossa Doutrina, só vantagens encontraremos na união de forças, pelo simples fato de se multiplicarem as perspectivas de trabalho. Trabalho da divulgação, da ação no bem, da aproximação dos espíritas. É a causa do Cristo que nos une e esta deve ser a razão de nosso trabalho espírita. A conversão de Zaqueu ao chamado do Mestre deixou uma lição inesquecível aos discípulos: Embora rico materialmente, Zaqueu foi visto por Jesus pelo conteúdo de seus sentimentos, independente das aparências.
Nosso argumento não se refere a valores materiais, como no caso de Zaqueu, mas a aparência de que o movimento atrapalha as Casas é equivocado. Uma Casa Espírita só ganha estando no movimento, pelo simples fato da troca de experiência. Outro pensa diferente de nós: respeitemo-lo! Ele é livre e merece conquistar seus espaços. Nós também não o somos? Isto tem valor a nível individual e coletivo.
Conheço alguns grupos assim, próximos de mim. O que os leva a não participarem do movimento de unificação espírita? É a palavra que assusta? Foram vítimas de atitudes arbitrárias e incoerentes do espírito de união que deve viger na prática ou temem que outros centros, órgãos e pessoas lhes firam a independência e autonomia?
Aceito e vivo tranquilamente a unificação. A instituição a que me vinculo jamais foi desrespeitada em suas práticas e autonomia. Mantém absoluta liberdade de ação e nunca sofreu qualquer interferência de outros grupos ou líderes.
Aliás, com participação bastante ativa no movimento, tem ganhado muito com isso. Com a participação em eventos de unificação, pudemos aprender muito e trazer muita experiência para dentro de nossas atividades, mas sempre por iniciativa nossa (refiro-me ao grupo de trabalhadores). Tivemos também a felicidade de ver experiências bem sucedidas em nossa casa serem aproveitadas por outros grupos.
Só vejo vantagens na Unificação. Aquilo a que se chama “defeitos da unificação” é muito mais obra do personalismo humano que da filosofia da unificação.
Ora unidos, produzimos mais, vivemos em fraternidade, trocamos experiências, aprendemos e ensinamos.
Conscientes do valor de nossa Doutrina, só vantagens encontraremos na união de forças, pelo simples fato de se multiplicarem as perspectivas de trabalho. Trabalho da divulgação, da ação no bem, da aproximação dos espíritas. É a causa do Cristo que nos une e esta deve ser a razão de nosso trabalho espírita. A conversão de Zaqueu ao chamado do Mestre deixou uma lição inesquecível aos discípulos: Embora rico materialmente, Zaqueu foi visto por Jesus pelo conteúdo de seus sentimentos, independente das aparências.
Nosso argumento não se refere a valores materiais, como no caso de Zaqueu, mas a aparência de que o movimento atrapalha as Casas é equivocado. Uma Casa Espírita só ganha estando no movimento, pelo simples fato da troca de experiência. Outro pensa diferente de nós: respeitemo-lo! Ele é livre e merece conquistar seus espaços. Nós também não o somos? Isto tem valor a nível individual e coletivo.
Antes de mais nada, pensemos na causa da Doutrina Espírita!
Orson Peter Carrara
Artigo publicado originariamente no jornal Verdade e Luz, edição de outubro de 1997
Fonte: Agenda Espírita Brasil
Artigo publicado originariamente no jornal Verdade e Luz, edição de outubro de 1997
Fonte: Agenda Espírita Brasil
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