DUVIDAR, SEMPRE!
“Aquele que duvida verdadeiramente, procura, e aquele que procura, encontra”, Charles Fourier (Revista Espírita, abril, 1869).
Duvidar ou não duvidar, eis a questão!
Duvidar ou não duvidar, eis a questão!
Infantes, duvidamos de pais e mestres, quando não dos amigos de faixa etária, quando eles nos dizem algo que escapa de nossa compreensão momentânea.
Adolescentes, duvidamos dos conselhos dos mais velhos, diante das situações da vida, imaginando que, conosco, será tudo diferente.
Adultos, duvidamos de muitas de nossas conclusões, sobretudo as que vêm de primeiro impulso e, receosos, repetimos raciocínios que nos levem a resultados diferentes.
Maduros, duvidamos, desconfiados, de certas pessoas que de nós se aproximam, com o receio de sermos iludidos ou enganados.
Idosos, duvidamos do porvir, que é apresentado pelas religiões como algo distante de nossos sentimentos, ao mesmo tempo em que, racionalmente, custamos a crer que o nada seja o nosso destino final. Eis que chegamos, todos, à Doutrina dos Espíritos por uma (ou várias) dúvida(s), persistentemente ecoando em nosso íntimo, para a busca dos porquês da existência. Eis que, encontrando respostas, nos vemos diante de que muitas delas são não-satisfativas, porque nos impeles a outras perguntas, sucessivamente.
Eis que, encontrando respostas, nos vemos diante de que muitas delas são não-satisfativas, porque nos impeles a outras perguntas, sucessivamente.
Então, quando vemos um sem-número de espíritas em “zonas de conforto”, como se soubessem muitas coisas, ou repetindo um “mantra” de que as obras de Kardec já disseram tudo à Humanidade, traduzindo a inteligência e a perspicácia das Almas Invisíveis e Sábias, constatamos que MUITOS ainda não entenderam a real proposta da Filosofia Espírita.
E a opinião de Fourier, registrada por Kardec, no laboratório de sua Revue Spirite, longe de nos apresentar certezas definitivas, para as nossas procuras, apresenta-nos, vez por outra, alguns encontros. E estes encontros nos levarão, indefinidamente, a continuar procurando…
Adolescentes, duvidamos dos conselhos dos mais velhos, diante das situações da vida, imaginando que, conosco, será tudo diferente.
Adultos, duvidamos de muitas de nossas conclusões, sobretudo as que vêm de primeiro impulso e, receosos, repetimos raciocínios que nos levem a resultados diferentes.
Maduros, duvidamos, desconfiados, de certas pessoas que de nós se aproximam, com o receio de sermos iludidos ou enganados.
Idosos, duvidamos do porvir, que é apresentado pelas religiões como algo distante de nossos sentimentos, ao mesmo tempo em que, racionalmente, custamos a crer que o nada seja o nosso destino final. Eis que chegamos, todos, à Doutrina dos Espíritos por uma (ou várias) dúvida(s), persistentemente ecoando em nosso íntimo, para a busca dos porquês da existência. Eis que, encontrando respostas, nos vemos diante de que muitas delas são não-satisfativas, porque nos impeles a outras perguntas, sucessivamente.
Eis que, encontrando respostas, nos vemos diante de que muitas delas são não-satisfativas, porque nos impeles a outras perguntas, sucessivamente.
Então, quando vemos um sem-número de espíritas em “zonas de conforto”, como se soubessem muitas coisas, ou repetindo um “mantra” de que as obras de Kardec já disseram tudo à Humanidade, traduzindo a inteligência e a perspicácia das Almas Invisíveis e Sábias, constatamos que MUITOS ainda não entenderam a real proposta da Filosofia Espírita.
E a opinião de Fourier, registrada por Kardec, no laboratório de sua Revue Spirite, longe de nos apresentar certezas definitivas, para as nossas procuras, apresenta-nos, vez por outra, alguns encontros. E estes encontros nos levarão, indefinidamente, a continuar procurando…
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