"PERCA TOTAL" E "NÓIS VAMO"
NÃO SE PREOCUPE COM AS DETURPAÇÕES
Nossa língua portuguesa sofre permanentes deturpações, tanto na fala incorreta como na escrita que está sujeita desde os erros de digitação ou na escrita totalmente deformada e mesmo nas abreviaturas que a virtualidade provocou, com grande prejuízo no idioma. Os dois exemplos no título pouco representam diante das constantes agressões ao idioma, sua grafia e uso corrente na comunicação. Mas não se preocupe. A ideia geral, da origem correta, esta permanece, apesar do uso indevido. Ele, o idioma, é inatacável em sua grandeza e será assimilado devidamente no tempo por todos nós. Aliás, no exemplo do título, destaque-se o correto: Perda total e Nós vamos.
O mesmo raciocínio pode ser aplicado às deturpações variadas em uso no movimento espírita, em desrespeito à Codificação do Espiritismo, oriunda da lucidez de Allan Kardec. Fruto de interpretações equivocadas, mal entendimento, fascinações, personalismos e mesmo ignorância de seus princípios, encontra-se todo tipo de adulteração ou tentativas e práticas equivocadas, deturpadas e precipitadas no trato com o impecável texto original de toda a obra de Kardec, especialmente em se tratando de mediunidade (inclua-se todo o desdobramento daí advindo), reencarnação, mundos habitados e outras preciosas orientações.
Considere-se, entretanto, que a ideia geral dos princípios fundamentais permanece inatacável. Os detalhes das interpretações, entendimento e usos é que sofrem a natural influência de nossas bagagens ainda medíocres e nem sempre bem direcionadas, em virtude das mazelas que ainda carregamos conosco. De uma forma ou outra, todavia, a assimilação vai se dando, consolando ainda que com equívocos, esclarecendo ainda que precariamente, orientando ainda que com deturpações. E todos assimilarão no devido tempo porque não há como alterar ou deturpar o que é da própria Lei e da própria natureza. O entendimento é que vai evoluindo.
Todos chegaremos à compreensão real da verdade. Os caminhos podem ser diferentes, e todos eles têm sua utilidade. Não nos preocupemos e nem nos desgastemos com as deturpações que vamos observando, pois é um processo natural de crescimento e entendimento. Mas, cumpramos com o nosso dever: estudar a Doutrina Espírita, com afinco e reflexão, vencendo nossas próprias opiniões pessoais – sempre precárias e limitadas – e apresentando a Doutrina Espírita como ela, íntegra e racional, em seu prioritário objetivo: nossa melhora moral.
O mesmo raciocínio pode ser aplicado às deturpações variadas em uso no movimento espírita, em desrespeito à Codificação do Espiritismo, oriunda da lucidez de Allan Kardec. Fruto de interpretações equivocadas, mal entendimento, fascinações, personalismos e mesmo ignorância de seus princípios, encontra-se todo tipo de adulteração ou tentativas e práticas equivocadas, deturpadas e precipitadas no trato com o impecável texto original de toda a obra de Kardec, especialmente em se tratando de mediunidade (inclua-se todo o desdobramento daí advindo), reencarnação, mundos habitados e outras preciosas orientações.
Considere-se, entretanto, que a ideia geral dos princípios fundamentais permanece inatacável. Os detalhes das interpretações, entendimento e usos é que sofrem a natural influência de nossas bagagens ainda medíocres e nem sempre bem direcionadas, em virtude das mazelas que ainda carregamos conosco. De uma forma ou outra, todavia, a assimilação vai se dando, consolando ainda que com equívocos, esclarecendo ainda que precariamente, orientando ainda que com deturpações. E todos assimilarão no devido tempo porque não há como alterar ou deturpar o que é da própria Lei e da própria natureza. O entendimento é que vai evoluindo.
Todos chegaremos à compreensão real da verdade. Os caminhos podem ser diferentes, e todos eles têm sua utilidade. Não nos preocupemos e nem nos desgastemos com as deturpações que vamos observando, pois é um processo natural de crescimento e entendimento. Mas, cumpramos com o nosso dever: estudar a Doutrina Espírita, com afinco e reflexão, vencendo nossas próprias opiniões pessoais – sempre precárias e limitadas – e apresentando a Doutrina Espírita como ela, íntegra e racional, em seu prioritário objetivo: nossa melhora moral.
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