Meditando nas salutares revelações procedentes da Espiritualidade, assomavam-te ondas de tristeza, em considerando o olvido que se te fazia habitual, concernente às reencarnações passadas...
Ao lado daqueles que te narravam eventos com eles mesmos acontecidos e que lhes foram elucidados, situavas o espírito em compreensível melancolia, face a tua total ignorância quanto as vidas pretéritas.
Diante dos que exibiam ilações fascinantes entre o hoje e o ontem, comentando, entusiasmados, os sucessos transatos, doía-te a alma ignorares os acontecimentos idos que te diziam respeito...
Desejavas qualquer referência, que te desse maior força e coragem para a luta, de modo a situares vidas pregressas, graças à justiça das reencarnações...
Ante as dores da soledade, renteando com os que pareciam contemplados, almejavas identificar amigos, amores antigos...
A Lei Divina, na sua sabedoria, quando concede o esquecimento temporário das vidas que se perderam na noite dos tempos, age com misericórdia e justiça, pois nem todos os homens estão em condição de sabê-lo.
Todavia, desejavas, e agora, paulatinamente, chegam-te retalhos, informações, peças que se ajustam, fragmentos que se unem formando um todo... Amigos, afetos, mas igualmente adversários, se destacam dos painéis da sombra e se avolumam...
Pensas, então, em refazer o caminho ao encontrá-lo em desalinho.
Da mesma forma, ambicionas reviver emoções, ora impossíveis, reconquistar corações que seguem noutra direção, unir-te aos seres junto aos quais chegaste tardiamente... E sofres!
As animosidades persistem sem diminuírem. Ao inverso, tais antipatias não são combatidas, mas açuladas.
Lamentavelmente, unes-te com aqueles que se afinam contigo e te afastas daqueles a cujos fluidos reages.
Onde o esforço da sublimação?
Qual a cartilha de exercício de morigeração e equidade, em prol da paz de agora e da felicidade futura?
Silencia ansiedades.
Trabalha, luta afervorado, insistindo quando outros desistem.
A floração não precede a sementeira nem o fruto antecipa a flor.
Realiza a tua parte gentilmente, sem modelo próximo além de Jesus a quem segues, e se o tormento do passado chegar-te como espinho, pensa no futuro, e, utilizando-te do presente, faze o melhor ao teu alcance, guardando a certeza de que o porvir te responderá conforme o construas desde agora.
Ao lado daqueles que te narravam eventos com eles mesmos acontecidos e que lhes foram elucidados, situavas o espírito em compreensível melancolia, face a tua total ignorância quanto as vidas pretéritas.
Diante dos que exibiam ilações fascinantes entre o hoje e o ontem, comentando, entusiasmados, os sucessos transatos, doía-te a alma ignorares os acontecimentos idos que te diziam respeito...
Desejavas qualquer referência, que te desse maior força e coragem para a luta, de modo a situares vidas pregressas, graças à justiça das reencarnações...
Ante as dores da soledade, renteando com os que pareciam contemplados, almejavas identificar amigos, amores antigos...
A Lei Divina, na sua sabedoria, quando concede o esquecimento temporário das vidas que se perderam na noite dos tempos, age com misericórdia e justiça, pois nem todos os homens estão em condição de sabê-lo.
Todavia, desejavas, e agora, paulatinamente, chegam-te retalhos, informações, peças que se ajustam, fragmentos que se unem formando um todo... Amigos, afetos, mas igualmente adversários, se destacam dos painéis da sombra e se avolumam...
Pensas, então, em refazer o caminho ao encontrá-lo em desalinho.
Da mesma forma, ambicionas reviver emoções, ora impossíveis, reconquistar corações que seguem noutra direção, unir-te aos seres junto aos quais chegaste tardiamente... E sofres!
As animosidades persistem sem diminuírem. Ao inverso, tais antipatias não são combatidas, mas açuladas.
Lamentavelmente, unes-te com aqueles que se afinam contigo e te afastas daqueles a cujos fluidos reages.
Onde o esforço da sublimação?
Qual a cartilha de exercício de morigeração e equidade, em prol da paz de agora e da felicidade futura?
Silencia ansiedades.
Trabalha, luta afervorado, insistindo quando outros desistem.
A floração não precede a sementeira nem o fruto antecipa a flor.
Realiza a tua parte gentilmente, sem modelo próximo além de Jesus a quem segues, e se o tormento do passado chegar-te como espinho, pensa no futuro, e, utilizando-te do presente, faze o melhor ao teu alcance, guardando a certeza de que o porvir te responderá conforme o construas desde agora.
Livro: Celeiro de Bênçãos - Joanna de Ângelis - Psicografia de Divaldo Pereira Franco
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