Lembramos, quando crianças, a figura de nossas mães, ralhando com os filhos, admoestando-os.
Quanto amor nessas zangas e nas suas palmadas cheias de previdente carinho, onde se exaltava o desejo de nos preservar de males que nos pudessem prejudicar.
Diante dessas expressões maternas, nossa incompreensão infantil nos deixava amuados e até com raiva.
A vida nos substitui a figura querida da mãe, pela consciência que igualmente nos repete as mesmas advertências, quer nos chamando amoravelmente, quer nos deixando errar para sentirmos as conseqüências de nosso erro, de nossa desobediência!...
Continuamos amuados, revoltados, cheios de pessimismo contra a vida, contra a consciência amiga, que nos chama à razão.
Um dia, finalmente, paramos para ouvir-lhe a voz amiga e deixamos que em nós tudo se aquiete para que possamos entender sua mensagem maravilhosa.
Compreendemos que continuamos crianças, continuamos cegos e surdos à voz da razão. Sentimos o que nossas mães, no passado, sofreram, tanto como hoje sofre a nossa consciência.
A consciência é uma só. A Consciência Cósmica, na qual estamos mergulhados, é a Mãe Puríssima, é a grande conselheira, a amiga que não se separa de nós, apesar dos nossos desmandos.
Aquele que já é capaz de ouvi-la e obedecer aos seus conselhos não mais será punido, não sentirá as penas da vida, porque já compreende que a lei é perfeita.
Harmonizar-se com a lei, viver integralmente a vida, observando-lhe todos os movimentos, atentos a todos os detalhes, silenciando sempre que a consciência mais alta falar, é, já, ser senhor de si e não escravo, submetido à ação de inúmeras forças: é já caminhar com os próprios pés.
Esta conquista certamente não o isentará da dor, do sofrimento, pois ela está ligada a um passado de falhas, que terá de consertar.
Porém, fa-lo-á conscientemente, sabendo que não se trata de um castigo, mas sim de prêmio, pois, ao resgatarmos uma dívida tornamo-nos livres e já em condições de agirmos sem embaraço.
Começai hoje o vosso dia, confiantes nessa mãe amiga, que é a nossa consciência superior; e deixai que ela vos aconselhe e obedecei aos seus ensinamentos.
Calai-vos sempre que vossos sentimentos não estiverem em harmonia com a vossa consciência.
Não tomeis atitudes drásticas, não deixeis que os impulsos ainda desgovernados vos levem ao inferno do desequilíbrio.
Serenai-vos e, nesse estado, tudo, que falardes ou fizerdes, será o reflexo da vossa consciência superior.
Quanto amor nessas zangas e nas suas palmadas cheias de previdente carinho, onde se exaltava o desejo de nos preservar de males que nos pudessem prejudicar.
Diante dessas expressões maternas, nossa incompreensão infantil nos deixava amuados e até com raiva.
A vida nos substitui a figura querida da mãe, pela consciência que igualmente nos repete as mesmas advertências, quer nos chamando amoravelmente, quer nos deixando errar para sentirmos as conseqüências de nosso erro, de nossa desobediência!...
Continuamos amuados, revoltados, cheios de pessimismo contra a vida, contra a consciência amiga, que nos chama à razão.
Um dia, finalmente, paramos para ouvir-lhe a voz amiga e deixamos que em nós tudo se aquiete para que possamos entender sua mensagem maravilhosa.
Compreendemos que continuamos crianças, continuamos cegos e surdos à voz da razão. Sentimos o que nossas mães, no passado, sofreram, tanto como hoje sofre a nossa consciência.
A consciência é uma só. A Consciência Cósmica, na qual estamos mergulhados, é a Mãe Puríssima, é a grande conselheira, a amiga que não se separa de nós, apesar dos nossos desmandos.
Aquele que já é capaz de ouvi-la e obedecer aos seus conselhos não mais será punido, não sentirá as penas da vida, porque já compreende que a lei é perfeita.
Harmonizar-se com a lei, viver integralmente a vida, observando-lhe todos os movimentos, atentos a todos os detalhes, silenciando sempre que a consciência mais alta falar, é, já, ser senhor de si e não escravo, submetido à ação de inúmeras forças: é já caminhar com os próprios pés.
Esta conquista certamente não o isentará da dor, do sofrimento, pois ela está ligada a um passado de falhas, que terá de consertar.
Porém, fa-lo-á conscientemente, sabendo que não se trata de um castigo, mas sim de prêmio, pois, ao resgatarmos uma dívida tornamo-nos livres e já em condições de agirmos sem embaraço.
Começai hoje o vosso dia, confiantes nessa mãe amiga, que é a nossa consciência superior; e deixai que ela vos aconselhe e obedecei aos seus ensinamentos.
Calai-vos sempre que vossos sentimentos não estiverem em harmonia com a vossa consciência.
Não tomeis atitudes drásticas, não deixeis que os impulsos ainda desgovernados vos levem ao inferno do desequilíbrio.
Serenai-vos e, nesse estado, tudo, que falardes ou fizerdes, será o reflexo da vossa consciência superior.
Extraído do Livro "Vem!"
Cenyra Pinto
Editora Lachâtre
Cenyra Pinto
Editora Lachâtre
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