A tarefa de educação dos filhos, há algumas décadas, era simplificada pela existência de regras e tradições, as quais eram muito questionadas, tais como: as crianças tinham que obedecer aos mais velhos, não podiam opinar, eram muito surradas, deviam respeitar os pais sem argumentar, enfim, havia uma espécie de código castrador para a educação.
A maneira tradicional de criar filhos foi, mais tarde, profundamente questionada Atualmente, os pais estão expostos a urna grande variedade de informações através de livros, revistas, jornais, televisão cinema e outros meios de comunicação.
Esta excessiva carga de informações os deixa confusos e sem saber o que realmente fazer com relação à opção de como melhor educar seus filhos.
Os pais sentem-se perdidos, inseguros e desorientados em seu papel de educadores, pois são inúmeras as dúvidas que surgem. Muitas vezes, a grande preocupação com a melhor educação a dar, para garantir um desenvolvimento emocional-sócio-efetivo saudável à criança, faz com que a espontaneidade, a intuição e o bom senso dos pais sejam muitas vezes bloqueados.
As teorias psicopedagógicas/psicológicas, na maioria das vezes, são mal interpretadas ou até mesmo, não compreendidas ou ignoradas pelos pais, causando com isso uma compreensão distorcida das bases teóricas, gerando formas incorretas de aplicação das mesmas, comumente utilizadas para não traumatizar a criança.
O relacionamentoentre pais e filhos realmente é algo bastante complexo, pois é preciso tomar muito cuidado com as atitudes que se tem frente à criança e a imagem que se constrói sobre o que é ser bom pai ou boa mãe.
filosofia, crenças e valores pessoais, em relação à educação de crianças e à forma de comunicação, exercem influência marcante na estruturação do relacionamento entre pais e filhos.
Muitas vezes, acredita-se que são bons pais aqueles que tudo fazem pela e para a criança, estar sempre à disposição, atender a tudo que a criança pede ou até mesmo tentar adivinhar o que o filho quer.
Deve-se ficar atento com esses tipos de atitudes, pois a autonomia da criança pode ficar comprometida, podendo gerar dificuldades com relação ao desenvolvimento de sua independência.
Outro fator também importante é a dificuldade dos pais perceberem a criança como pessoa individualizada, portanto diferente deles e nem sempre correspondendo
com suas expectativas e ideais.
Respeitar a individualidade do filho consiste não apenas em aceitá-lo como pessoa diferente de si mesmo, mas também, em conseguir enxergar que existem várias formas de orientar determinadas situações diferentes dos caminhos que eles próprios por certo se guiaram, por acharem o mais correto ou coerente com seu modo de agir.
A maneira tradicional de criar filhos foi, mais tarde, profundamente questionada Atualmente, os pais estão expostos a urna grande variedade de informações através de livros, revistas, jornais, televisão cinema e outros meios de comunicação.
Esta excessiva carga de informações os deixa confusos e sem saber o que realmente fazer com relação à opção de como melhor educar seus filhos.
Os pais sentem-se perdidos, inseguros e desorientados em seu papel de educadores, pois são inúmeras as dúvidas que surgem. Muitas vezes, a grande preocupação com a melhor educação a dar, para garantir um desenvolvimento emocional-sócio-efetivo saudável à criança, faz com que a espontaneidade, a intuição e o bom senso dos pais sejam muitas vezes bloqueados.
As teorias psicopedagógicas/psicológicas, na maioria das vezes, são mal interpretadas ou até mesmo, não compreendidas ou ignoradas pelos pais, causando com isso uma compreensão distorcida das bases teóricas, gerando formas incorretas de aplicação das mesmas, comumente utilizadas para não traumatizar a criança.
O relacionamentoentre pais e filhos realmente é algo bastante complexo, pois é preciso tomar muito cuidado com as atitudes que se tem frente à criança e a imagem que se constrói sobre o que é ser bom pai ou boa mãe.
filosofia, crenças e valores pessoais, em relação à educação de crianças e à forma de comunicação, exercem influência marcante na estruturação do relacionamento entre pais e filhos.
Muitas vezes, acredita-se que são bons pais aqueles que tudo fazem pela e para a criança, estar sempre à disposição, atender a tudo que a criança pede ou até mesmo tentar adivinhar o que o filho quer.
Deve-se ficar atento com esses tipos de atitudes, pois a autonomia da criança pode ficar comprometida, podendo gerar dificuldades com relação ao desenvolvimento de sua independência.
Outro fator também importante é a dificuldade dos pais perceberem a criança como pessoa individualizada, portanto diferente deles e nem sempre correspondendo
com suas expectativas e ideais.
Respeitar a individualidade do filho consiste não apenas em aceitá-lo como pessoa diferente de si mesmo, mas também, em conseguir enxergar que existem várias formas de orientar determinadas situações diferentes dos caminhos que eles próprios por certo se guiaram, por acharem o mais correto ou coerente com seu modo de agir.
Autor: Werter de Oliveira
Fonte: Jornal Boa Nova - Edição 17 - março/abril/1998
Fonte: Jornal Boa Nova - Edição 17 - março/abril/1998
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