COMPROMETIMENTO COM A CAUSA ESPÍRITA
Estamos todos envolvidos com a salutar e extensa rede de atividades espíritas, em diferentes áreas que nos proporcionam ajudar, participar, mas principalmente aprender. Sim, é no contato uns com os outros que aprendemos nas experiências mútuas. Em toda parte nota-se o envolvimento com nossas instituições, em diferentes focos de aprendizado e auxílio às dificuldades humanas. De uma forma ou de outra, estamos ligados a alguma instituição, contribuindo e somando para que a mensagem espírita alcance o coração e proporcione à proposta espírita concretizar-se em ações nobres para nosso próprio bem e para o bem da coletividade.
É o que todos desejamos, não há dúvida. A proposta espírita é clara, lúcida e nos convida ao trabalho. Tanto no trabalho em favor uns dos outros como no trabalho de aprimoramento interior na área do intelecto, da moral, das emoções.
E isto nos conclama à palavra comprometimento, derivada de compromisso, que pode significar um ajuste ou acordo em favor de uma causa ou meta, por exemplo.
Em nosso caso, considerando o conjunto das instituições espíritas numa cidade, região ou Estado e até mesmo no país, sentimos e temos um compromisso moral – seja pelos benefícios que temos recebidos, seja pela consciência que vamos adquirindo – com a grandeza e beleza da extraordinária Doutrina Espírita. A consciência adquirida e os benefícios percebidos – da divulgação e da vivência espírita – conclamam-nos a um comprometimento natural com a causa do Espiritismo, atualmente organizada através de órgãos que representam o movimento e a união de casas e adeptos. Sem imposições ou desejo de comando, objetivo é facilitar a tarefa de expansão do pensamento espírita, unindo forças e recursos para realizar o que dificilmente apenas uma instituição conseguiria.
Organizados com o mesmo objetivo em todo o país, embora as adaptações ao perfil de regiões ou Estados, referidos órgãos se fortalecem com a presença e participação das instituições que a formam, já que todas buscam o mesmo objetivo. Inclusive a equipe diretiva é formada pela base das instituições representadas.
É comum que ocorram intensas atividades durante o mandato de uma diretoria e, seguindo o acordo estabelecido, ocorra a renovação dos membros diretivos, com as eleições que ocorrem em períodos determinados, embora possa ocorrer reeleições.
É o que vamos viver agora no início de 2009 em alguns Estados, mais exatamente no mês de abril, quando se renovam as diretorias. Algumas regiões até já se anteciparam na questão, todavia, o compromisso com a causa aí está.
Há que se considerar, todavia, seja nas reuniões rotineiras para programação de atividades durante um mandato ou nas reuniões de eleição de nova diretoria, a importância de que a instituição representada nas reuniões envie representante ativo, com poder de decisão e principalmente comprometido com a causa espírita. Pois é exatamente do dinamismo dos componentes e participantes que teremos órgãos ativos, produtivos e com ações que beneficiem o movimento e exatamente as instituições que o formam.
Se enviarmos alguém apenas para figurar como representante, que não traga propostas, nem igualmente leve o dinamismo e efeitos da reunião para beneficiar a atividade da instituição que representa, de que valerá enviá-lo? Apenas para fazer número?
Alguém que não conheça o perfil da instituição que ou esteja indiferente ao dinamismo da causa espírita, distante da proposta trazida pelo Espiritismo, de que valerá sua participação? Poderá bem representá-la?
O cuidado com a escolha do representante, a motivação para participação, o aproveitamento das idéias e decisões e, óbvio, o comprometimento com a causa são elementos vitais para fortalecimento exatamente daquela consciência citada no início da presente abordagem.
Mais do que representação num órgão de união, a consciência da instituição de sua importância no contexto geral, unindo-se e fortalecendo-se com as demais, é sinal claro, evidente mesmo, de que seus diretores entenderam a proposta espírita. Afinal, as portas continuam abertas, trabalhando com afinco e a única maneira de não perder a referência é manter permanente intercâmbio com aqueles que lutam pelo mesmo ideal.
É o que todos desejamos, não há dúvida. A proposta espírita é clara, lúcida e nos convida ao trabalho. Tanto no trabalho em favor uns dos outros como no trabalho de aprimoramento interior na área do intelecto, da moral, das emoções.
E isto nos conclama à palavra comprometimento, derivada de compromisso, que pode significar um ajuste ou acordo em favor de uma causa ou meta, por exemplo.
Em nosso caso, considerando o conjunto das instituições espíritas numa cidade, região ou Estado e até mesmo no país, sentimos e temos um compromisso moral – seja pelos benefícios que temos recebidos, seja pela consciência que vamos adquirindo – com a grandeza e beleza da extraordinária Doutrina Espírita. A consciência adquirida e os benefícios percebidos – da divulgação e da vivência espírita – conclamam-nos a um comprometimento natural com a causa do Espiritismo, atualmente organizada através de órgãos que representam o movimento e a união de casas e adeptos. Sem imposições ou desejo de comando, objetivo é facilitar a tarefa de expansão do pensamento espírita, unindo forças e recursos para realizar o que dificilmente apenas uma instituição conseguiria.
Organizados com o mesmo objetivo em todo o país, embora as adaptações ao perfil de regiões ou Estados, referidos órgãos se fortalecem com a presença e participação das instituições que a formam, já que todas buscam o mesmo objetivo. Inclusive a equipe diretiva é formada pela base das instituições representadas.
É comum que ocorram intensas atividades durante o mandato de uma diretoria e, seguindo o acordo estabelecido, ocorra a renovação dos membros diretivos, com as eleições que ocorrem em períodos determinados, embora possa ocorrer reeleições.
É o que vamos viver agora no início de 2009 em alguns Estados, mais exatamente no mês de abril, quando se renovam as diretorias. Algumas regiões até já se anteciparam na questão, todavia, o compromisso com a causa aí está.
Há que se considerar, todavia, seja nas reuniões rotineiras para programação de atividades durante um mandato ou nas reuniões de eleição de nova diretoria, a importância de que a instituição representada nas reuniões envie representante ativo, com poder de decisão e principalmente comprometido com a causa espírita. Pois é exatamente do dinamismo dos componentes e participantes que teremos órgãos ativos, produtivos e com ações que beneficiem o movimento e exatamente as instituições que o formam.
Se enviarmos alguém apenas para figurar como representante, que não traga propostas, nem igualmente leve o dinamismo e efeitos da reunião para beneficiar a atividade da instituição que representa, de que valerá enviá-lo? Apenas para fazer número?
Alguém que não conheça o perfil da instituição que ou esteja indiferente ao dinamismo da causa espírita, distante da proposta trazida pelo Espiritismo, de que valerá sua participação? Poderá bem representá-la?
O cuidado com a escolha do representante, a motivação para participação, o aproveitamento das idéias e decisões e, óbvio, o comprometimento com a causa são elementos vitais para fortalecimento exatamente daquela consciência citada no início da presente abordagem.
Mais do que representação num órgão de união, a consciência da instituição de sua importância no contexto geral, unindo-se e fortalecendo-se com as demais, é sinal claro, evidente mesmo, de que seus diretores entenderam a proposta espírita. Afinal, as portas continuam abertas, trabalhando com afinco e a única maneira de não perder a referência é manter permanente intercâmbio com aqueles que lutam pelo mesmo ideal.
Orson Peter Carrara
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