CORRIJAMOS AGORA
Em plena vida espiritual, além do caminho estreito da carne, sempre realizamos o inventário de nossas aquisições no mundo.
Em semelhantes ocasiões, invariavelmente nos escandalizamos à frente de nós mesmos e rogamos, então, à Divina Providência, a graça do retorno à matéria mais densa, sem as vantagens terrestres que nos serviram de perda.
É por isso que renascemos no mundo com singulares inibições congeniais.
Aqui é um cego que pediu a medicação da sombra para curar antigos desvarios da visão.
Ali, é um surdo que solicitou o silêncio nos ouvidos, como bênção de reajuste da própria alma.
Mais além, somos defrontados pelo leproso que implorou do Céu a vestimenta de feridas e aflições, como remédio purificador da personalidade transviada do verdadeiro bem.
Mais adiante, encontramos o aleijado de nascença, que suplicou a mutilação natural por serviço valioso de auto corrigenda.
Doenças e amarguras, dificuldades e dores são meios de que nos valemos para a justa reparação de nossa vida, em nós ou fora de nós.
Atendamos ao aviso do Evangelho, no passo em que nos adverte o Senhor: “Caminhai, enquanto tendes luz”.
Enquanto se vos concede no mundo a felicidade de permanência no corpo físico — templo de formação das nossas asas espirituais para a vida eterna — não procureis o escândalo, a distância de vosso círculo individual!
Escandalizemos conosco, quando a nossa conduta estiver contrária aos princípios superiores que abraçamos.
Estranhemos nossos pensamentos, nossas palavras e nossos atos, quando não se afinem com o Mestre da Cruz, cujo modele procuramos, e, assim, amanhã não teremos a lamentar maiores faltas, alcançando a vitória sobre nós mesmos, em paz com a nossa própria consciência, em plena Vida Imperecível que nos espera ante o Mestre e Senhor.
Em semelhantes ocasiões, invariavelmente nos escandalizamos à frente de nós mesmos e rogamos, então, à Divina Providência, a graça do retorno à matéria mais densa, sem as vantagens terrestres que nos serviram de perda.
É por isso que renascemos no mundo com singulares inibições congeniais.
Aqui é um cego que pediu a medicação da sombra para curar antigos desvarios da visão.
Ali, é um surdo que solicitou o silêncio nos ouvidos, como bênção de reajuste da própria alma.
Mais além, somos defrontados pelo leproso que implorou do Céu a vestimenta de feridas e aflições, como remédio purificador da personalidade transviada do verdadeiro bem.
Mais adiante, encontramos o aleijado de nascença, que suplicou a mutilação natural por serviço valioso de auto corrigenda.
Doenças e amarguras, dificuldades e dores são meios de que nos valemos para a justa reparação de nossa vida, em nós ou fora de nós.
Atendamos ao aviso do Evangelho, no passo em que nos adverte o Senhor: “Caminhai, enquanto tendes luz”.
Enquanto se vos concede no mundo a felicidade de permanência no corpo físico — templo de formação das nossas asas espirituais para a vida eterna — não procureis o escândalo, a distância de vosso círculo individual!
Escandalizemos conosco, quando a nossa conduta estiver contrária aos princípios superiores que abraçamos.
Estranhemos nossos pensamentos, nossas palavras e nossos atos, quando não se afinem com o Mestre da Cruz, cujo modele procuramos, e, assim, amanhã não teremos a lamentar maiores faltas, alcançando a vitória sobre nós mesmos, em paz com a nossa própria consciência, em plena Vida Imperecível que nos espera ante o Mestre e Senhor.
Emmanuel
De “Família”
De Francisco Cândido Xavier
Espíritos diversos
Nenhum comentário:
Postar um comentário