MEDO E DOENÇA
Atualmente temos percebido uma postura
de muitos colegas médicos gerarem uma verdadeira cultura do medo da
doença em seus pacientes. Apesar de percebermos que a intenção dos
mesmos é alertar para os problemas que podem acontecer com a pessoa,
achamos que esta é uma postura que se deve evitar pelos motivos que
analisamos a seguir.
Em uma visão holística da saúde existem vários fatores que contribuem para a geração da doença, além dos exclusivamente materiais. Em uma postura materialista analisa-se apenas os fatores físicos relacionados à doença, esquecendo-se dos principais que são os espirituais/emocionais.
Citemos um exemplo em que isso acontece de forma bem intensa.
Menopausa-climatério: de alguns anos para cá as mulheres tem sido submetidas a uma verdadeira cultura de terror em relação ao processo natural da menopausa.
Em uma visão holística da saúde existem vários fatores que contribuem para a geração da doença, além dos exclusivamente materiais. Em uma postura materialista analisa-se apenas os fatores físicos relacionados à doença, esquecendo-se dos principais que são os espirituais/emocionais.
Citemos um exemplo em que isso acontece de forma bem intensa.
Menopausa-climatério: de alguns anos para cá as mulheres tem sido submetidas a uma verdadeira cultura de terror em relação ao processo natural da menopausa.
Os médicos em geral e, particularmente,
os ginecologistas colocam que após a menopausa acontecerão inúmeros
problemas devido ao decréscimo da produção hormonal, se a mulher não
começar a fazer reposição hormonal. Doenças várias surgirão tais como:
envelhecimento precoce, osteoporose (fragilidade nos ossos),
cardiopatias, diminuição da libido ou frigidez, ondas de calor,
depressão, angústia, ansiedade, etc.
Isso é colocado carregando-se nas letras
como se tudo fosse acontecer de forma inevitável e que só existe uma
salvação a reposição hormonal. Resultado: as mulheres começam a ficar
apavoradas com o "monstro" da menopausa a partir dos 38 a 40 anos. Nessa
idade já querem começar a tomar hormônio para prevenir a chegada do
"monstro".
Analisemos a questão sobre uma perspectiva holístico-transpessoal. Em uma visão integral da saúde em que se analisam os aspectos físicos, mentais e espirituais percebemos que existe um decréscimo natural na produção de hormônios a partir dos 45 aos 55 anos, data que em média acontece a menopausa e se inicia o climatério, que é o período iniciado após a última menstruação, que em linguagem popular é colocado como sendo a menopausa.
Analisemos a questão sobre uma perspectiva holístico-transpessoal. Em uma visão integral da saúde em que se analisam os aspectos físicos, mentais e espirituais percebemos que existe um decréscimo natural na produção de hormônios a partir dos 45 aos 55 anos, data que em média acontece a menopausa e se inicia o climatério, que é o período iniciado após a última menstruação, que em linguagem popular é colocado como sendo a menopausa.
Essa diminuição hormonal gera no
organismo algumas alterações funcionais devido ao corpo vir num ritmo em
os estrogênios estão em concentração alta e, após a cessação do
funcionamento dos ovários, essa concentração baixa. Nesses casos pode-se
fazer de preferência um tratamento homeopático para se normalizar os
sintomas que surgem nesta fase. Se a mulher preferir uma reposição
hormonal, também pode ser feita até que o organismo se acostume com a
nova taxa de hormônio. Tudo de forma muito natural, pois esta é uma fase
normal que toda mulher passa.
O grande problema que acontece aqui é essa excessiva cultura de doença a que as mulheres estão sendo submetidas, de modo a que fiquem apavoradas com a perspectiva de se ter todas as doenças associadas ao climatério. Mas o que os médicos não dizem é que apenas existe uma predisposição a se contrair osteoporose e outros males, baseados em dados estatísticos e que é uma minoria que contrai esses problemas.
Nós não temos apenas um corpo físico, temos um corpo sutil, energético- quântico, e somos um espírito. O maior problema que podemos analisar aqui é o medo, esse sim uma doença grave, que gera uma inibição energética do espírito que irá repercutir em seu corpo sutil, e que, por sua vez, irá bombardear energeticamente o corpo físico, ampliando os efeitos da deficiência hormonal. Este é um outro lado da questão que não é considerado pelos médicos que não conhecem a medicina holística.
É necessário portanto, analisar a questão sobre todos os aspectos e não puramente de forma material. Quando a pessoa cultiva hábitos salutares de saúde que começa no espírito, com bons pensamentos, equilíbrio emocional, harmonia, uma alimentação.
O grande problema que acontece aqui é essa excessiva cultura de doença a que as mulheres estão sendo submetidas, de modo a que fiquem apavoradas com a perspectiva de se ter todas as doenças associadas ao climatério. Mas o que os médicos não dizem é que apenas existe uma predisposição a se contrair osteoporose e outros males, baseados em dados estatísticos e que é uma minoria que contrai esses problemas.
Nós não temos apenas um corpo físico, temos um corpo sutil, energético- quântico, e somos um espírito. O maior problema que podemos analisar aqui é o medo, esse sim uma doença grave, que gera uma inibição energética do espírito que irá repercutir em seu corpo sutil, e que, por sua vez, irá bombardear energeticamente o corpo físico, ampliando os efeitos da deficiência hormonal. Este é um outro lado da questão que não é considerado pelos médicos que não conhecem a medicina holística.
É necessário portanto, analisar a questão sobre todos os aspectos e não puramente de forma material. Quando a pessoa cultiva hábitos salutares de saúde que começa no espírito, com bons pensamentos, equilíbrio emocional, harmonia, uma alimentação.
Alírio de Cerqueira Filho
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