SERÁ QUE PODEMOS NOS CONSIDERAR COMO HOMENS DE BEM?
Homem de bem: é o que cumpre a lei de justiça, de amor e de caridade, na sua maior pureza.
Vamos interrogar nossa consciência e analisar nossos atos para avaliar se realmente já nos podemos considerar como homens de bem:
1ª) Não praticou o mal?
2ª) Fez todo o bem que podia?
3ª) Desprezou voluntariamente alguma ocasião de ser útil?
4ª) Fez a outrem tudo o que desejara que lhe fizessem?
5ª) Deposita fé em Deus, na Sua bondade, na Sua justiça e na Sua sabedoria?
6ª) Sabe que sem a Sua permissão nada acontece?
7ª) Submete à vontade de Deus em todas as coisas?
8ª) Tem fé no futuro?
9ª) Aceita todas as provas ou expiações, dores, decepções sem murmurar?
10ª) Faz o bem pelo bem, sem esperar paga alguma?
11ª) Retribui o mal com o bem?
12ª) Toma a defesa do fraco contra o forte?
13ª) Sacrifica sempre seus interesses à justiça?
14ª) Encontra satisfação nos benefícios que espalha, nos serviços que presta, no fazer ditosos os outros, nas lágrimas que enxuga, nas consolações que prodigaliza aos aflitos?
15ª) Seu primeiro impulso é para pensar nos outros, antes de pensar em si, é para cuidar dos interesses dos outros antes do seu próprio interesse?
16ª) É bom, humano e benevolente para com todos?
17ª) Não distingue raças, crenças, porque em todos os homens vê irmãos seus?
18ª) Respeita nos outros todas as convicções sinceras e não lança anátema aos que como ele não pensam?
19ª) Não alimenta ódio, nem rancor, nem desejo de vingança?
20ª) A exemplo de Jesus, perdoa e esquece as ofensas e só dos benefícios se lembra, por saber que perdoado lhe será conforme houver perdoado?
21ª) É indulgente para as fraquezas alheias?
22ª) Nunca se compraz em rebuscar os defeitos alheios, nem, ainda, em evidenciá-los? Se a isso se vê obrigado, procura sempre o bem que possa atenuar o mal?
23ª) Estuda suas próprias imperfeições e trabalha incessantemente em combatê-las?
24ª) Todos os esforços emprega para poder dizer, no dia seguinte, que alguma coisa traz em si de melhor do que na véspera?
25ª) Não procura dar valor ao seu espírito, nem aos seus talentos, a expensas de outrem; aproveita, ao revés, todas as ocasiões para fazer ressaltar o que seja proveitoso aos outros?
26ª) Não se envaidece da sua riqueza, nem de suas vantagens pessoais, por saber que tudo o que lhe foi dado pode ser-lhe tirado? 27ª) Usa, mas não abusa dos bens que lhe são concedidos, porque sabe que é um depósito de que terá de prestar contas e que o mais prejudicial emprego que lhe pode dar é o de aplicá-lo à satisfação de suas paixões?
28ª) Se a ordem social colocou sob o seu mando outros homens, trata-os com bondade e benevolência, porque são seus iguais perante Deus; usa da sua autoridade para lhes levantar o moral e não para os esmagar com o seu orgulho? Evita tudo quanto lhes possa tornar mais penosa a posição subalterna em que se encontram?
29ª) Sendo o subordinado, compreende os deveres da posição que ocupa e se empenha em cumpri-los conscienciosamente?
2ª) Fez todo o bem que podia?
3ª) Desprezou voluntariamente alguma ocasião de ser útil?
4ª) Fez a outrem tudo o que desejara que lhe fizessem?
5ª) Deposita fé em Deus, na Sua bondade, na Sua justiça e na Sua sabedoria?
6ª) Sabe que sem a Sua permissão nada acontece?
7ª) Submete à vontade de Deus em todas as coisas?
8ª) Tem fé no futuro?
9ª) Aceita todas as provas ou expiações, dores, decepções sem murmurar?
10ª) Faz o bem pelo bem, sem esperar paga alguma?
11ª) Retribui o mal com o bem?
12ª) Toma a defesa do fraco contra o forte?
13ª) Sacrifica sempre seus interesses à justiça?
14ª) Encontra satisfação nos benefícios que espalha, nos serviços que presta, no fazer ditosos os outros, nas lágrimas que enxuga, nas consolações que prodigaliza aos aflitos?
15ª) Seu primeiro impulso é para pensar nos outros, antes de pensar em si, é para cuidar dos interesses dos outros antes do seu próprio interesse?
16ª) É bom, humano e benevolente para com todos?
17ª) Não distingue raças, crenças, porque em todos os homens vê irmãos seus?
18ª) Respeita nos outros todas as convicções sinceras e não lança anátema aos que como ele não pensam?
19ª) Não alimenta ódio, nem rancor, nem desejo de vingança?
20ª) A exemplo de Jesus, perdoa e esquece as ofensas e só dos benefícios se lembra, por saber que perdoado lhe será conforme houver perdoado?
21ª) É indulgente para as fraquezas alheias?
22ª) Nunca se compraz em rebuscar os defeitos alheios, nem, ainda, em evidenciá-los? Se a isso se vê obrigado, procura sempre o bem que possa atenuar o mal?
23ª) Estuda suas próprias imperfeições e trabalha incessantemente em combatê-las?
24ª) Todos os esforços emprega para poder dizer, no dia seguinte, que alguma coisa traz em si de melhor do que na véspera?
25ª) Não procura dar valor ao seu espírito, nem aos seus talentos, a expensas de outrem; aproveita, ao revés, todas as ocasiões para fazer ressaltar o que seja proveitoso aos outros?
26ª) Não se envaidece da sua riqueza, nem de suas vantagens pessoais, por saber que tudo o que lhe foi dado pode ser-lhe tirado? 27ª) Usa, mas não abusa dos bens que lhe são concedidos, porque sabe que é um depósito de que terá de prestar contas e que o mais prejudicial emprego que lhe pode dar é o de aplicá-lo à satisfação de suas paixões?
28ª) Se a ordem social colocou sob o seu mando outros homens, trata-os com bondade e benevolência, porque são seus iguais perante Deus; usa da sua autoridade para lhes levantar o moral e não para os esmagar com o seu orgulho? Evita tudo quanto lhes possa tornar mais penosa a posição subalterna em que se encontram?
29ª) Sendo o subordinado, compreende os deveres da posição que ocupa e se empenha em cumpri-los conscienciosamente?
30ª) Respeita todos os direitos que aos seus semelhantes dão as leis da Natureza, como quer que sejam respeitados os seus?
E então… já trilhas o caminho do Homem de Bem?
André Luiz Zanoli
Nenhum comentário:
Postar um comentário