No próximo dia 18 do corrente mês de abril, no ano de 1857, foi lançado em Paris, na Galeria de Orleans, em Palais Royal, na Livraria Dentu, O Livro dos Espíritos, de Allan Kardec.
A Obra com aparência modesta era constituída de 501 questões, abordando temas de grande atualidade à época, que abalariam a cultura mundial.
Com uma bela apresentação, explicando o de que se tratava, com os detalhes de como foram obtidas aquelas informações, iniciava a sua estrutura filosófica abordando uma das questões mais perturbadoras do pensamento humano, que dizia respeito a Deus. Até então, indagava-se nos inúmeros campos do conhecimento Quem é Deus, de alguma forma desejando-se saber que pessoa era Deus.
Allan Kardec, no entanto, tivera o cuidado de formular a questão de maneira correta e veraz: Que é Deus? – e a resposta dada pelos Espíritos foi surpreendente: É a inteligência suprema e causa primeira de todas as coisas.
Esse Livro magistral é constituído por quatro livros: Primeiro – Causas primeiras. Estuda Deus, Deus e o Infinito, Provas da existência de Deus, Atributos da Divindade, Panteísmo e segue analisando as questões básicas da vida a partir da Criação.
No Segundo, é estudado o Objetivo da encarnação, a Alma e o Materialismo, a vida corpórea e a espiritual, a emancipação da alma, ação dos Espíritos sobre os fenômenos da Natureza, Reencarnação, Mundos transitórios etc.
No Terceiro livro, encontra-se a análise completa sobre as Leis Morais, estabelecendo que são dez as Leis que regem a vida, a partir da Lei de adoração, do trabalho, da reprodução, de conservação, de destruição, de sociedade, de progresso, de igualdade, de liberdade, de justiça, de amor e caridade, culminando com a Perfeição moral.
Por fim, no Quarto, que se intitula Esperanças e consolações, são abordados Penas e gozos terrenos, Felicidade e infelicidade relativas, Perda dos entes queridos, Temor da morte, Desgosto da vida, o Suicídio, o nada, a Vida futura, a Intervenção de Deus nas penas e recompensas”, Ressurreição da carne, Paraíso, inferno, purgatório, Paraíso perdido, Pecado original...
Trata-se de um dos mais completos Livros sobre o pensamento filosófico, examinando, à clareza da Ciência, os fenômenos do Universo e da existência humana, sempre fundamentado no Evangelho de Jesus, que constitui a ética mais elevada de que se tem notícia.
Nestes dias tumultuosos, em que os sentimentos humanos encontram-se em crise, quando os valores ético-morais são contestados e a loucura avassala, com as ameaças de pestes, guerras, dominadas pelas paixões da politicagem do mais baixo nível jamais conhecido, O Livro dos Espíritos merece ser lido, a fim de encontrar-se roteiro para a paz e a plenitude.
A Obra com aparência modesta era constituída de 501 questões, abordando temas de grande atualidade à época, que abalariam a cultura mundial.
Com uma bela apresentação, explicando o de que se tratava, com os detalhes de como foram obtidas aquelas informações, iniciava a sua estrutura filosófica abordando uma das questões mais perturbadoras do pensamento humano, que dizia respeito a Deus. Até então, indagava-se nos inúmeros campos do conhecimento Quem é Deus, de alguma forma desejando-se saber que pessoa era Deus.
Allan Kardec, no entanto, tivera o cuidado de formular a questão de maneira correta e veraz: Que é Deus? – e a resposta dada pelos Espíritos foi surpreendente: É a inteligência suprema e causa primeira de todas as coisas.
Esse Livro magistral é constituído por quatro livros: Primeiro – Causas primeiras. Estuda Deus, Deus e o Infinito, Provas da existência de Deus, Atributos da Divindade, Panteísmo e segue analisando as questões básicas da vida a partir da Criação.
No Segundo, é estudado o Objetivo da encarnação, a Alma e o Materialismo, a vida corpórea e a espiritual, a emancipação da alma, ação dos Espíritos sobre os fenômenos da Natureza, Reencarnação, Mundos transitórios etc.
No Terceiro livro, encontra-se a análise completa sobre as Leis Morais, estabelecendo que são dez as Leis que regem a vida, a partir da Lei de adoração, do trabalho, da reprodução, de conservação, de destruição, de sociedade, de progresso, de igualdade, de liberdade, de justiça, de amor e caridade, culminando com a Perfeição moral.
Por fim, no Quarto, que se intitula Esperanças e consolações, são abordados Penas e gozos terrenos, Felicidade e infelicidade relativas, Perda dos entes queridos, Temor da morte, Desgosto da vida, o Suicídio, o nada, a Vida futura, a Intervenção de Deus nas penas e recompensas”, Ressurreição da carne, Paraíso, inferno, purgatório, Paraíso perdido, Pecado original...
Trata-se de um dos mais completos Livros sobre o pensamento filosófico, examinando, à clareza da Ciência, os fenômenos do Universo e da existência humana, sempre fundamentado no Evangelho de Jesus, que constitui a ética mais elevada de que se tem notícia.
Nestes dias tumultuosos, em que os sentimentos humanos encontram-se em crise, quando os valores ético-morais são contestados e a loucura avassala, com as ameaças de pestes, guerras, dominadas pelas paixões da politicagem do mais baixo nível jamais conhecido, O Livro dos Espíritos merece ser lido, a fim de encontrar-se roteiro para a paz e a plenitude.
Divaldo Pereira Franco
Artigo publicado no jornal A Tarde,
coluna Opinião, em 16/04/20.
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