O CORPO NÃO AMA
Vemos seguidamente debates principalmente na televisão, acerca de assuntos que relaciona-se a opção sexual. Hoje evoluímos um pouco mais e não aparecem depoimentos menosprezando tal pessoa ter postura diferente do sexo que é, até porque é crime qualquer preconceito.
Mas tem países que ainda não admitem que um homem por exemplo manifeste não se sentir-se bem com o corpo que possui e que gostaria de ter nascido mulher, ou vice versa.
Algumas religiões também são preconceituosas perante situações de descontentamento pelo corpo, e não permitem união de pessoas do mesmo sexo, sob alegação de ser pecado.
Mas desde os primórdios encontramos nos registros mais antigos o sentimento de descontentamento por ter nascido com um corpo não desejado, mas como sempre existiu o preconceito e por consequência a perseguição, os desejos ficavam ocultos.
Se conhecêssemos as decisões que tomamos antes de nascer certamente compreenderíamos muitas situações que atravessamos nesta vida. Tudo tem relação com vidas passadas, fato cometidos anteriormente.
Certos sofrimentos estão atrelados a fatos cometidos preteritamente e que por ocasião de reencarnarmos pedimos a oportunidade de resgatar, e geralmente os resgates não são situações agradáveis de serem vivenciadas.
Sempre sou enfático no sentido de dizer que somos um espírito ocupando um corpo de carne temporariamente, e que também o espírito não possui sexo. Podemos reencarnar como mulher ou como homem, mas muitas vezes vivemos várias vidas como mulheres e ao optarmos por voltar a carne em corpo masculino não nos adaptamos, e passamos ter gestos delicados e sentir atração pelo mesmo sexo.
O corpo é apenas momentâneo para uma existência específica, tanto que o deixamos aqui quando partimos.
Certamente quem combate a opção sexual de outrem, numa outra vida terá de resgatar esse sentimento homofóbico, pois nada escapa aos Olhos da Justiça Divina.
Portanto não é aconselhável que persigamos qualquer pessoa por ela desejar ter um corpo de sexo oposto, ou amar alguém do mesmo sexo, já que ignoramos as razões registradas no seu perispírito (corpo astral), pois não é o corpo material que ama e sim o espírito que somos.
Mas tem países que ainda não admitem que um homem por exemplo manifeste não se sentir-se bem com o corpo que possui e que gostaria de ter nascido mulher, ou vice versa.
Algumas religiões também são preconceituosas perante situações de descontentamento pelo corpo, e não permitem união de pessoas do mesmo sexo, sob alegação de ser pecado.
Mas desde os primórdios encontramos nos registros mais antigos o sentimento de descontentamento por ter nascido com um corpo não desejado, mas como sempre existiu o preconceito e por consequência a perseguição, os desejos ficavam ocultos.
Se conhecêssemos as decisões que tomamos antes de nascer certamente compreenderíamos muitas situações que atravessamos nesta vida. Tudo tem relação com vidas passadas, fato cometidos anteriormente.
Certos sofrimentos estão atrelados a fatos cometidos preteritamente e que por ocasião de reencarnarmos pedimos a oportunidade de resgatar, e geralmente os resgates não são situações agradáveis de serem vivenciadas.
Sempre sou enfático no sentido de dizer que somos um espírito ocupando um corpo de carne temporariamente, e que também o espírito não possui sexo. Podemos reencarnar como mulher ou como homem, mas muitas vezes vivemos várias vidas como mulheres e ao optarmos por voltar a carne em corpo masculino não nos adaptamos, e passamos ter gestos delicados e sentir atração pelo mesmo sexo.
O corpo é apenas momentâneo para uma existência específica, tanto que o deixamos aqui quando partimos.
Certamente quem combate a opção sexual de outrem, numa outra vida terá de resgatar esse sentimento homofóbico, pois nada escapa aos Olhos da Justiça Divina.
Portanto não é aconselhável que persigamos qualquer pessoa por ela desejar ter um corpo de sexo oposto, ou amar alguém do mesmo sexo, já que ignoramos as razões registradas no seu perispírito (corpo astral), pois não é o corpo material que ama e sim o espírito que somos.
Nenhum comentário:
Postar um comentário