Dando continuidade às nossas modestas reflexões sobre a Lei de Liberdade, uma das normas divinas outorgadas a nós pelo Criador, já vimos que ela foi didaticamente subdividida por Allan Kardec em liberdade natural, de pensar, de consciência e livre-arbítrio, conforme consta em O Livro dos Espíritos, livro terceiro, capítulo 10.
Como temos a oportunidade de verificar em toda a codificação espírita, assim como na integralidade da obra subsidiária, o livre-arbítrio é o que caracteriza a alvedrio que encerramos em nós, eis que, sem ele, a criatura seria uma máquina – resposta à pergunta 843 de O Livro dos Espíritos. E já que temos a liberdade de pensar, temos, por consequência, a de agir.
No entanto, nunca nos esqueçamos de que juntamente com a liberdade vem a responsabilidade. Até porque, os orientadores espirituais nos alertam na resposta à questão 849 do livro em estudo que “tu que és mais esclarecido que um selvagem, és também mais responsável pelo que fazes do que um selvagem”.
Emmanuel, no seu Palavras de Vida Eterna (capítulo 133), trazido pelas incansáveis mãos de Francisco Cândido Xavier, advertiu-nos para o fato de que “ninguém, na Terra, foi mais livre que o Divino Mestre. Livre até mesmo da posse, da tradição, da parentela, da autoridade. Entretanto, ninguém mais do que ele se fez escravo dos Desígnios Superiores, para beneficiar e iluminar a comunidade.”
A tal respeito, Paulo de Tarso, na sua epístola aos Gálatas, assim enfatizou: “porque vós, irmãos, fostes chamados à liberdade. Mas não useis da liberdade para dar ocasião à carne; antes, pelo amor, servi-vos uns aos outros” (Gálatas, 5.13).
Diante do livre-arbítrio que todos possuímos, exatamente como criaturas livres, cuidemos das nossas atitudes, que são a exteriorização do que ajuizamos. Elas são aquilo que mostramos às demais criaturas. Os nossos atos dizem para as pessoas muito mais de nós do que possamos imaginar.
Acima de tudo, vigiemos a maior expressão do livre-arbítrio em nós, o pensamento. Quando pensamos, ocorre movimentação de energias, emissão de ondas e criação de situações atenuantes ou agravantes dos problemas e dificuldades. Jamais esqueçamos de que os espíritos que nos cercam leem o que vai nas nossas mentes e corações. E antes mesmo de nós.
Tenhamos sempre em mente o que informado pelos espíritos conselheiros na resposta à questão 851 de O Livro dos Espíritos, no sentido de que “… para o que é prova moral e tentações, o espírito, conservando seu livre-arbítrio sobre o bem e sobre o mal, é sempre senhor de ceder ou de resistir.”
Como temos a oportunidade de verificar em toda a codificação espírita, assim como na integralidade da obra subsidiária, o livre-arbítrio é o que caracteriza a alvedrio que encerramos em nós, eis que, sem ele, a criatura seria uma máquina – resposta à pergunta 843 de O Livro dos Espíritos. E já que temos a liberdade de pensar, temos, por consequência, a de agir.
No entanto, nunca nos esqueçamos de que juntamente com a liberdade vem a responsabilidade. Até porque, os orientadores espirituais nos alertam na resposta à questão 849 do livro em estudo que “tu que és mais esclarecido que um selvagem, és também mais responsável pelo que fazes do que um selvagem”.
Emmanuel, no seu Palavras de Vida Eterna (capítulo 133), trazido pelas incansáveis mãos de Francisco Cândido Xavier, advertiu-nos para o fato de que “ninguém, na Terra, foi mais livre que o Divino Mestre. Livre até mesmo da posse, da tradição, da parentela, da autoridade. Entretanto, ninguém mais do que ele se fez escravo dos Desígnios Superiores, para beneficiar e iluminar a comunidade.”
A tal respeito, Paulo de Tarso, na sua epístola aos Gálatas, assim enfatizou: “porque vós, irmãos, fostes chamados à liberdade. Mas não useis da liberdade para dar ocasião à carne; antes, pelo amor, servi-vos uns aos outros” (Gálatas, 5.13).
Diante do livre-arbítrio que todos possuímos, exatamente como criaturas livres, cuidemos das nossas atitudes, que são a exteriorização do que ajuizamos. Elas são aquilo que mostramos às demais criaturas. Os nossos atos dizem para as pessoas muito mais de nós do que possamos imaginar.
Acima de tudo, vigiemos a maior expressão do livre-arbítrio em nós, o pensamento. Quando pensamos, ocorre movimentação de energias, emissão de ondas e criação de situações atenuantes ou agravantes dos problemas e dificuldades. Jamais esqueçamos de que os espíritos que nos cercam leem o que vai nas nossas mentes e corações. E antes mesmo de nós.
Tenhamos sempre em mente o que informado pelos espíritos conselheiros na resposta à questão 851 de O Livro dos Espíritos, no sentido de que “… para o que é prova moral e tentações, o espírito, conservando seu livre-arbítrio sobre o bem e sobre o mal, é sempre senhor de ceder ou de resistir.”
Renato Confolonieri
Fonte: Agenda Espírita Brasil
Fonte: Agenda Espírita Brasil
Nenhum comentário:
Postar um comentário