Convite ao Pensamento
Todos os canais da publicidade respeitável são caminhos pelos quais a idéia espírita precisa e deve transitar.
Nossa tarefa, porém, na hora que passa, é a de reavivar a chama dos princípios doutrinários. Convite ao pensamento. Apelo ao raciocínio. Achamo-nos à frente de um mundo em reforma. Casa em transição e refazimento. Entre as acomodações do antigo e os desafios do novo, somos trazidos a erguer um cenáculo para os valores da alma.
Agitar opiniões seria distrair, perder a oportunidade na extroversão.
O Espiritismo evangélico pede seareiros decididos a revolver as leiras da verdade. Silêncio e construção. Não importa sejamos poucos. O pão disputado com alarido, nas praças, foi, a princípio, um compromisso de trabalho entre o lavrador e o solo que lhe acolhe a esperança.
Nunca desprezar a obscuridade do início.
Acendamos, com o livro, a faísca de lume.
Façamos a nossa parte. Outros realizadores virão.
A obra não é nossa.
Reflitamos na supervisão que verte do Cristo, detenhamo-nos na reverência aos Bons Espíritos que o representam.
O materialismo inventou máquinas capazes de sustentar o mínimo esforço físico para o homem na Terra, mas não lhe suprimiu as aflições de espírito. Quanto mais supercultos os povos do Planeta, do ponto de vista do cérebro, mais ampla a taxa dos sofrimentos de natureza moral.
Conquanto indispensáveis na economia do progresso, os títulos acadêmicos e os avanços técnicos não curam as moléstias do pensamento e nem arredam do caminho o fogo das paixões.
Somos convocados hoje a trabalhar na desmontagem das armadilhas do suicídio e no combate à praga da obsessão, desarticulando as brechas do tédio e do desânimo, da angústia e da descrença, pelas quais se insinua a força da sombra contra a luz e do desequilíbrio contra a harmonia que rege a existência.
Prossigamos. Permaneçam conosco a fé no Poder Supremo e a presença do Mestre, aquele mesmo Eterno Amigo que nos prometeu, convincente:
– “Aquele que me segue não anda em trevas.”
Nossa tarefa, porém, na hora que passa, é a de reavivar a chama dos princípios doutrinários. Convite ao pensamento. Apelo ao raciocínio. Achamo-nos à frente de um mundo em reforma. Casa em transição e refazimento. Entre as acomodações do antigo e os desafios do novo, somos trazidos a erguer um cenáculo para os valores da alma.
Agitar opiniões seria distrair, perder a oportunidade na extroversão.
O Espiritismo evangélico pede seareiros decididos a revolver as leiras da verdade. Silêncio e construção. Não importa sejamos poucos. O pão disputado com alarido, nas praças, foi, a princípio, um compromisso de trabalho entre o lavrador e o solo que lhe acolhe a esperança.
Nunca desprezar a obscuridade do início.
Acendamos, com o livro, a faísca de lume.
Façamos a nossa parte. Outros realizadores virão.
A obra não é nossa.
Reflitamos na supervisão que verte do Cristo, detenhamo-nos na reverência aos Bons Espíritos que o representam.
O materialismo inventou máquinas capazes de sustentar o mínimo esforço físico para o homem na Terra, mas não lhe suprimiu as aflições de espírito. Quanto mais supercultos os povos do Planeta, do ponto de vista do cérebro, mais ampla a taxa dos sofrimentos de natureza moral.
Conquanto indispensáveis na economia do progresso, os títulos acadêmicos e os avanços técnicos não curam as moléstias do pensamento e nem arredam do caminho o fogo das paixões.
Somos convocados hoje a trabalhar na desmontagem das armadilhas do suicídio e no combate à praga da obsessão, desarticulando as brechas do tédio e do desânimo, da angústia e da descrença, pelas quais se insinua a força da sombra contra a luz e do desequilíbrio contra a harmonia que rege a existência.
Prossigamos. Permaneçam conosco a fé no Poder Supremo e a presença do Mestre, aquele mesmo Eterno Amigo que nos prometeu, convincente:
– “Aquele que me segue não anda em trevas.”
Por: André Luiz
Do livro: Entre Irmãos de Outras Terras,
Médiuns: Francisco Cândido Xavier e Waldo Vieira
Do livro: Entre Irmãos de Outras Terras,
Médiuns: Francisco Cândido Xavier e Waldo Vieira
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