Prazeres Efêmeros
É bastante comum ouvir-se falar que só se vive uma vez.
Esse discurso em geral é feito por quem deseja se justificar perante a própria consciência.
Afoito por desfrutar de estranhos prazeres, quer acreditar que oportunidades de gozo não podem ser desperdiçadas.
Nessa lógica, quando tais oportunidades se apresentam, elas reclamam fruição e entrega total e imediata.
Mas o raciocínio se apresenta falseado em seu princípio.
Em realidade, vive-se mesmo apenas uma vez.
Desde que é criado, o Espírito vive ininterruptamente e para sempre.
Na carne ou fora dela, a vida segue una e invencível.
Ela não experimenta solução de continuidade, não tem pausas e nem fim.
O cenário muda, os corpos se sucedem, na longa jornada da Imortalidade.
Mas a essência do ser jamais se perde.
Ela se aprimora, refina-se, em suas múltiplas experiências.
Por vezes também se complica ao desperdiçar precioso tempo em práticas infelizes.
De fato, a vida é uma só.
Ela apenas se desdobra em incontáveis existências, nos mais diversos contextos.
Justamente por isso é preciso cautela quando se cogita de divertimentos exóticos.
Muitos prazeres fugazes causam transtornos duradouros.
Os compromissos assumidos em momentos de devaneio e desfrute terão de ser honrados, mais cedo ou mais tarde.
A saúde comprometida com leviandades representa um patrimônio de vida, do qual será preciso dar conta.
Na contabilidade cósmica não há a figura do calote.
Há plena liberdade para estabelecer os mais diversos vínculos e acordos.
Entretanto, todos deverão ser solvidos e desatados.
Convém pensar nisso, antes de se entregar a prazeres efêmeros.
O que quer que se decida viver terá consequências.
Se algo desejado compromete a própria dignidade, é melhor abdicar do desejo.
De nada adianta ter uma satisfação momentânea seguida de um pesar permanente.
Experiências indignas jamais representam oportunidades reais.
São antes de mais nada um perigo.
Em sua jornada milenar, é comum o Espírito cometer alguns deslizes que o enfraquecem em dados setores.
Como precisa vencer-se para transcender em direção ao infinito, de tempos em tempos ele é confrontado com tentações nas quais já sucumbiu.
É quando o passado surge forte, na forma do desejo palpitante e das mais variadas fantasias.
Mas é justamente o momento de o valor pessoal falar mais alto.
Perante as tentações do mundo, lembre-se de que você é imortal.
Por saborosa que pareça determinada sensação ou conquista, ela fatalmente passará.
Ao passo que a sua dignidade espiritual representa um tesouro imorredouro.
Não compensa comprometê-la.
Esse discurso em geral é feito por quem deseja se justificar perante a própria consciência.
Afoito por desfrutar de estranhos prazeres, quer acreditar que oportunidades de gozo não podem ser desperdiçadas.
Nessa lógica, quando tais oportunidades se apresentam, elas reclamam fruição e entrega total e imediata.
Mas o raciocínio se apresenta falseado em seu princípio.
Em realidade, vive-se mesmo apenas uma vez.
Desde que é criado, o Espírito vive ininterruptamente e para sempre.
Na carne ou fora dela, a vida segue una e invencível.
Ela não experimenta solução de continuidade, não tem pausas e nem fim.
O cenário muda, os corpos se sucedem, na longa jornada da Imortalidade.
Mas a essência do ser jamais se perde.
Ela se aprimora, refina-se, em suas múltiplas experiências.
Por vezes também se complica ao desperdiçar precioso tempo em práticas infelizes.
De fato, a vida é uma só.
Ela apenas se desdobra em incontáveis existências, nos mais diversos contextos.
Justamente por isso é preciso cautela quando se cogita de divertimentos exóticos.
Muitos prazeres fugazes causam transtornos duradouros.
Os compromissos assumidos em momentos de devaneio e desfrute terão de ser honrados, mais cedo ou mais tarde.
A saúde comprometida com leviandades representa um patrimônio de vida, do qual será preciso dar conta.
Na contabilidade cósmica não há a figura do calote.
Há plena liberdade para estabelecer os mais diversos vínculos e acordos.
Entretanto, todos deverão ser solvidos e desatados.
Convém pensar nisso, antes de se entregar a prazeres efêmeros.
O que quer que se decida viver terá consequências.
Se algo desejado compromete a própria dignidade, é melhor abdicar do desejo.
De nada adianta ter uma satisfação momentânea seguida de um pesar permanente.
Experiências indignas jamais representam oportunidades reais.
São antes de mais nada um perigo.
Em sua jornada milenar, é comum o Espírito cometer alguns deslizes que o enfraquecem em dados setores.
Como precisa vencer-se para transcender em direção ao infinito, de tempos em tempos ele é confrontado com tentações nas quais já sucumbiu.
É quando o passado surge forte, na forma do desejo palpitante e das mais variadas fantasias.
Mas é justamente o momento de o valor pessoal falar mais alto.
Perante as tentações do mundo, lembre-se de que você é imortal.
Por saborosa que pareça determinada sensação ou conquista, ela fatalmente passará.
Ao passo que a sua dignidade espiritual representa um tesouro imorredouro.
Não compensa comprometê-la.
Redação do Momento Espírita
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