ABORTO
O abortamento provocado sem justa causa é crime grave de que o Espírito, somente a contributo de muita aflição, se predispõe a reparar, facultando que a vítima renteie-lhe ao lado, em renascimento que ocorrerá futuramente, sob densas cargas de ressentimento e amargura.
Enfermidades de largo porte se encarregam de corrigir a atitude mental do delinquente que aborta, a fim de que os tecidos sutis do perispírito se recomponham para porvindouros cometimentos na área da maternidade.
Infecundidade e frigidez, qual ocorre com outros problemas femininos decorrem, naturalmente, da usança irregular da sexualidade em encarnação passada bem como de abortos perpetrados pela irresponsabilidade e requintes de egoísmo, que se fazem gênese de neoplasias malignas, logo depois, ou em processos próximos de renascimentos, que exigem ablação dos órgãos genésicos, quando não arrebatam a vida física de maneira fulminante, maceradora.
Não sendo o autor da vida, o homem dela não pode dispor ao talante de suas paixões primitivas, sem rude comprometimento para si próprio.
Emprestando elementos que corporificam o ser, torna-se instrumento das Leis da Criação que o honram com a oportunidade de cooperar no processo da evolução, não lhe facultando interrompê-la sem que incida em delito de alta importância.
Por isso, a sexualidade somente deve ser exercida quando responsável, sob as bênçãos do amor e o amparo da legislação em vigor, representativa, no momento, do grau evolutivo de cada povo.
Em todo renascimento há razões propelente sque conduzem um a outro Espírito, seja pelos automatismos vigentos no Cosmo, seja pelas programações de elaboração cuidadosa, objetivando-se sempre o aperfeiçoamento de cada um, dentro dos impositivos das necessidades que se entrelaçam e seguram.
Desse modo, cada qual renasce, nem sempre onde merece, mas onde os fatores, as condições são-lhe mais propícias para o avanço.
As ingerências precipitadas, nas programáticas das vidas, por este ou aquele motivo redundam, quase sempre, em decepções, desastres ou perturbações que poderiam ser evitados.
Enfermidades de largo porte se encarregam de corrigir a atitude mental do delinquente que aborta, a fim de que os tecidos sutis do perispírito se recomponham para porvindouros cometimentos na área da maternidade.
Infecundidade e frigidez, qual ocorre com outros problemas femininos decorrem, naturalmente, da usança irregular da sexualidade em encarnação passada bem como de abortos perpetrados pela irresponsabilidade e requintes de egoísmo, que se fazem gênese de neoplasias malignas, logo depois, ou em processos próximos de renascimentos, que exigem ablação dos órgãos genésicos, quando não arrebatam a vida física de maneira fulminante, maceradora.
Não sendo o autor da vida, o homem dela não pode dispor ao talante de suas paixões primitivas, sem rude comprometimento para si próprio.
Emprestando elementos que corporificam o ser, torna-se instrumento das Leis da Criação que o honram com a oportunidade de cooperar no processo da evolução, não lhe facultando interrompê-la sem que incida em delito de alta importância.
Por isso, a sexualidade somente deve ser exercida quando responsável, sob as bênçãos do amor e o amparo da legislação em vigor, representativa, no momento, do grau evolutivo de cada povo.
Em todo renascimento há razões propelente sque conduzem um a outro Espírito, seja pelos automatismos vigentos no Cosmo, seja pelas programações de elaboração cuidadosa, objetivando-se sempre o aperfeiçoamento de cada um, dentro dos impositivos das necessidades que se entrelaçam e seguram.
Desse modo, cada qual renasce, nem sempre onde merece, mas onde os fatores, as condições são-lhe mais propícias para o avanço.
As ingerências precipitadas, nas programáticas das vidas, por este ou aquele motivo redundam, quase sempre, em decepções, desastres ou perturbações que poderiam ser evitados.
Livro Nas Fronteiras da Loucura, Cap. 5
Manoel Philomeno de Miranda – Divaldo Franco
Manoel Philomeno de Miranda – Divaldo Franco
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