ESTARÍAMOS NÓS, OS ESPÍRITAS, NOS OMITINDO?
Poderíamos elencar uma série de
questões e desafios que o nosso país atravessa nos dias atuais. Talvez,
neste espaço, não coubesse a quantidade imensa de problemas nos quais
o espírita poderia ser chamado a colaborar com todo o Conhecimento de
que é portador, mas vamos apenas citar a Lei de Causa e Efeito, que
traz às nossas mãos – a cada instante, a cada dia, a cada reencarnação –
os resultados de nossas ações para o bem ou para a obscuridade.
Bastaria que olhássemos a vida como ela se apresenta hoje, para atestarmos, para comprovarmos os efeitos de nossas ações do passado; ao abrirmos um livro de História os fatos lá contidos demonstram a natureza humana em seus momentos de realizações, mas também de desvarios trazendo-nos, nos dias atuais, os frutos dessas semeaduras.
Vamos enfocar os grandes temas de nossa pátria – o Brasil enfrenta profundas crises morais; acrescente-se a isto, o fato de que as populações das grandes cidades não conseguem se livrar do tráfico de drogas e suas consequências; o país, através de seus poderes, aprova leis que visam a exploração desenfreada da Amazonia e sua consequente e paulatina ocupação desmedida – então vamos ficando por aqui e dar relevância a este último, com enfoque ao problema de Belo Monte – convidamos os leitores a assistirem ao vídeo que postamos em um dos blogs do Projeto Estudos Filosóficos Espíritas, e que fala por si: http://filosofandocotidiano.blogspot.com .
Em 2011 lançamos a Campanha “Descriminalizar ou educar” através destes blogs e deste site Feal, bem como de parte da imprensa espírita, onde expusemos as ideias de vários de nossos pesquisadores envolvidos com o Projeto Estudos Filosóficos Espíritas, e contrários à aprovação da legislação que pretende liberar o uso das drogas entrorpecentes, pois entendemos que seria o caminho mais curto para termos uma população de zumbis (veja-se os exemplos da Holanda e da Suécia).
Em 2012 lançamos a Campanha Contra a Descriminalização do Aborto, pois entendemos que este ato traria terríveis consequências morais e espirituais para todos os envolvidos e para a coletividade.
E voltamos a perguntar - estaremos nós, os espíritas, alheios a tudo isto? Nosso papel neste momento, tão proclamado como sendo de transição, é de agir, é de encaminharmos a população aos princípios espíritas, de forma aberta e claramente, colocando-os não como ameaça de um “futuro tenebroso” mas como elucidadores de que causa gerada com consciência acarreta colheita efetiva de sofrimento(s) futuro(s).
É o momento de descentralizarmos e desinstitucionalizarmos o Espiritismo, para que ele possa ser acessado por todos. É o momento de orientar e de indicar caminhos; é ainda, o momento de ocupar-se os espaços da mídia com consistência e falar-se de assuntos relevantes sob a visão dos princípios espíritas.
É o momento de assumirmos a simplicidade de Jesus de Nazaré, que curava almas e ensinava a caminhar; é o momento de alicerçar o Conhecimento Espírita em suas bases filosófico-científicas com as pesquisas atuais embasadas em critérios de rigor científico e sequentes às dos pesquisadores pioneiros, e dizer abertamente e sem temor: somos Espíritos imortais sim, somos responsáveis por tudo o que fizermos ou deixarmos de fazer, sim, e com as consequências geradas pelo nosso alheamento.
É o momento de educarmos nossos filhos, netos e sobrinhos, crianças e jovens, com base na Educação Espírita, para que assumam a sua identidade de Espíritos reencarnantes, sob a orientação segura de uma Doutrina que soma aprimoramento intelectual e sentimentos confraternos.
Emmanuel disse em algum lugar, que não estávamos reencarnados em férias – e que no momento em que mais intensamente precisaríamos lutar com empenho e amor, poderíamos ser distraídos pelos avanços da tecnologia e pelo progresso que nos traria fartura e conforto.
Estaríamos nesse momento? Acredito – minha opinião – que sim. Muito já poderíamos ter feito – da mesma forma como os pioneiros do Bem fizeram - serenamente, mas corajosa e efetivamente.
Certamente que o leme deste barco está nas mãos de Jesus – porém, não esqueçamos que mesmo Ele não prescinde de marinheiros responsáveis para conduzi-lo.
Bastaria que olhássemos a vida como ela se apresenta hoje, para atestarmos, para comprovarmos os efeitos de nossas ações do passado; ao abrirmos um livro de História os fatos lá contidos demonstram a natureza humana em seus momentos de realizações, mas também de desvarios trazendo-nos, nos dias atuais, os frutos dessas semeaduras.
Vamos enfocar os grandes temas de nossa pátria – o Brasil enfrenta profundas crises morais; acrescente-se a isto, o fato de que as populações das grandes cidades não conseguem se livrar do tráfico de drogas e suas consequências; o país, através de seus poderes, aprova leis que visam a exploração desenfreada da Amazonia e sua consequente e paulatina ocupação desmedida – então vamos ficando por aqui e dar relevância a este último, com enfoque ao problema de Belo Monte – convidamos os leitores a assistirem ao vídeo que postamos em um dos blogs do Projeto Estudos Filosóficos Espíritas, e que fala por si: http://filosofandocotidiano.blogspot.com .
Em 2011 lançamos a Campanha “Descriminalizar ou educar” através destes blogs e deste site Feal, bem como de parte da imprensa espírita, onde expusemos as ideias de vários de nossos pesquisadores envolvidos com o Projeto Estudos Filosóficos Espíritas, e contrários à aprovação da legislação que pretende liberar o uso das drogas entrorpecentes, pois entendemos que seria o caminho mais curto para termos uma população de zumbis (veja-se os exemplos da Holanda e da Suécia).
Em 2012 lançamos a Campanha Contra a Descriminalização do Aborto, pois entendemos que este ato traria terríveis consequências morais e espirituais para todos os envolvidos e para a coletividade.
E voltamos a perguntar - estaremos nós, os espíritas, alheios a tudo isto? Nosso papel neste momento, tão proclamado como sendo de transição, é de agir, é de encaminharmos a população aos princípios espíritas, de forma aberta e claramente, colocando-os não como ameaça de um “futuro tenebroso” mas como elucidadores de que causa gerada com consciência acarreta colheita efetiva de sofrimento(s) futuro(s).
É o momento de descentralizarmos e desinstitucionalizarmos o Espiritismo, para que ele possa ser acessado por todos. É o momento de orientar e de indicar caminhos; é ainda, o momento de ocupar-se os espaços da mídia com consistência e falar-se de assuntos relevantes sob a visão dos princípios espíritas.
É o momento de assumirmos a simplicidade de Jesus de Nazaré, que curava almas e ensinava a caminhar; é o momento de alicerçar o Conhecimento Espírita em suas bases filosófico-científicas com as pesquisas atuais embasadas em critérios de rigor científico e sequentes às dos pesquisadores pioneiros, e dizer abertamente e sem temor: somos Espíritos imortais sim, somos responsáveis por tudo o que fizermos ou deixarmos de fazer, sim, e com as consequências geradas pelo nosso alheamento.
É o momento de educarmos nossos filhos, netos e sobrinhos, crianças e jovens, com base na Educação Espírita, para que assumam a sua identidade de Espíritos reencarnantes, sob a orientação segura de uma Doutrina que soma aprimoramento intelectual e sentimentos confraternos.
Emmanuel disse em algum lugar, que não estávamos reencarnados em férias – e que no momento em que mais intensamente precisaríamos lutar com empenho e amor, poderíamos ser distraídos pelos avanços da tecnologia e pelo progresso que nos traria fartura e conforto.
Estaríamos nesse momento? Acredito – minha opinião – que sim. Muito já poderíamos ter feito – da mesma forma como os pioneiros do Bem fizeram - serenamente, mas corajosa e efetivamente.
Certamente que o leme deste barco está nas mãos de Jesus – porém, não esqueçamos que mesmo Ele não prescinde de marinheiros responsáveis para conduzi-lo.
Sonia Theodoro da Silva
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