Nada mais pungente e doloroso do que contemplar-se um corpo sem vida, distendido à nossa frente, em silêncio perturbador.
Aqueles olhos que brilhavam e transmitiam expressões variadas, os lábios que enunciavam palavras, os braços operosos e os movimentos com calor irradiante estão agora paralisados pela terrível constrição da morte.
O enigmático fenômeno que interrompeu a existência orgânica terminou por triunfar sobre a vida gloriosa, rica de bênçãos e encantamentos, de pensamentos grandiosos que modificaram a estrutura do planeta e facultaram conquistas dantes jamais imaginadas.
Agora se apresentam inermes, em processo de decomposição, e logo mais terríveis modificações substituirão o antigo sorriso, a beleza, a vivacidade e o encantamento existenciais.
Essa fatalidade de aparência destruidora tem sido a razão de estudos e dramas que esfacelam sentimentos e civilizações.
No entanto, constitui um dos mais belos capítulos existenciais, em razão do seu significado profundo e nem sempre compreendido.
É natural que tudo que nasça morra, vibrando durante um ciclo de energia a que denominamos como existência.
Não fosse assim, o caráter que se lhe desse de indestrutibilidade constituiria inimaginável desar, em razão da própria transitoriedade do mundo físico.
Se, de um lado, a dor da saudade é quase insuportável, a permanência de uma doença irreversível por todo o sempre constituiria uma desgraça imensurável.
O envelhecimento natural com a perda das faculdades que constituem os períodos iniciais se transformariam numa carga impossível de ser suportada. A superpopulação dos incapacitados para viver terminaria em tentativas alucinadas de destruição coletiva e desvarios de todo porte.
Impensável essa hipótese absurda de vida.
Desse modo, o fenômeno da morte merece mais acuradas reflexões, proporcionando estabilidade emocional e compreensão mental, especialmente se for considerada a realidade da existência do Espírito, que sobrevive ao processo celular depois da atividade que lhe diz respeito na experiência material.
Ninguém morre, porque todas as transformações fazem parte do projeto da evolução eterna.
O ser humano, de forma alguma, é o corpo de que se utiliza.
Criado por Deus simples e ignorante, o Espírito evolve por etapas até alcançar a plenitude a que se encontra destinado.
Tudo quanto existe permanece em movimento de transformações, do grosseiro para o sutil em incessantes modificações.
O Espírito possui a essência da vida e se desenvolve através de experiências que o fazem alcançar os mais elevados patamares da angelitude.
Em razão disso, é importante o processo de crescimento moral e intelectual durante a vilegiatura orgânica.
Desde o momento quando adquire a razão, o conhecimento, as emoções, torna-se responsável pelas futuras experiências a que será submetido, passando pelas vicissitudes ou aquisições nobres de que se fez responsável.
As Divinas Leis estabelecem os códigos de evolução, e cada qual assume a responsabilidade de atendê-las.
Mediante o entendimento dessas ocorrências, torna-se fácil e ditoso o esforço de autoiluminação, que constitui a meta a que cada qual está submetido.
Sob esse aspecto, a reflexão em torno da existência física e da sua temporalidade prepara o Espírito para o momento inevitável da desencarnação.
Cada qual desencarna conforme experienciou a existência, prosseguindo de acordo com os hábitos que foram cultivados no corpo físico.
Somente a matéria se transforma, cedendo lugar a novas experiências evolutivas no processo de crescimento para Deus.
Em todas as épocas da Humanidade a Vida ofereceu informações sobre a imortalidade do ser, nos variados cultos e através dos missionários do bem, que se encarregaram de anunciar a perenidade do existir.
Dentre todos, Jesus foi quem melhor demonstrou essa realidade, voltando do túmulo para confortar os amigos que ficaram na retaguarda, assim confirmando os Seus enunciados.
Vive, portanto, com a certeza da tua indestrutibilidade, laborando com alegria e vencendo, etapa a etapa, os desafios existenciais.
A morte não interromperá os teus projetos, que continuarão após o decesso celular.
Vive com a tranquila segurança de que continuarás conforme os padrões da tua evolução.
Diante da morte de um ser querido, permanece confiante no Amor de Deus.
Não deplores, portanto, aqueles seres amados que a morte arrebatou dos teus sentidos físicos, porque eles continuam estuantes de vida, esperando por ti, ajudando-te ou não conforme as possibilidades que os caracterizam.
Acarinha as emoções da saudade, ternura e gratidão, lembrando-te de Jesus retornando da morte em ressurreição luminosa para demonstrar-nos com o Seu exemplo a grandeza do Amor do Pai Celestial.
Aguarda a oportunidade de comunicar-te com o ser amado, fazendo todo o bem que te esteja ao alcance e, em sua memória, ama a tudo e a todos, tornando-te digno do reencontro feliz.
Aqueles olhos que brilhavam e transmitiam expressões variadas, os lábios que enunciavam palavras, os braços operosos e os movimentos com calor irradiante estão agora paralisados pela terrível constrição da morte.
O enigmático fenômeno que interrompeu a existência orgânica terminou por triunfar sobre a vida gloriosa, rica de bênçãos e encantamentos, de pensamentos grandiosos que modificaram a estrutura do planeta e facultaram conquistas dantes jamais imaginadas.
Agora se apresentam inermes, em processo de decomposição, e logo mais terríveis modificações substituirão o antigo sorriso, a beleza, a vivacidade e o encantamento existenciais.
Essa fatalidade de aparência destruidora tem sido a razão de estudos e dramas que esfacelam sentimentos e civilizações.
No entanto, constitui um dos mais belos capítulos existenciais, em razão do seu significado profundo e nem sempre compreendido.
É natural que tudo que nasça morra, vibrando durante um ciclo de energia a que denominamos como existência.
Não fosse assim, o caráter que se lhe desse de indestrutibilidade constituiria inimaginável desar, em razão da própria transitoriedade do mundo físico.
Se, de um lado, a dor da saudade é quase insuportável, a permanência de uma doença irreversível por todo o sempre constituiria uma desgraça imensurável.
O envelhecimento natural com a perda das faculdades que constituem os períodos iniciais se transformariam numa carga impossível de ser suportada. A superpopulação dos incapacitados para viver terminaria em tentativas alucinadas de destruição coletiva e desvarios de todo porte.
Impensável essa hipótese absurda de vida.
Desse modo, o fenômeno da morte merece mais acuradas reflexões, proporcionando estabilidade emocional e compreensão mental, especialmente se for considerada a realidade da existência do Espírito, que sobrevive ao processo celular depois da atividade que lhe diz respeito na experiência material.
*
Ninguém morre, porque todas as transformações fazem parte do projeto da evolução eterna.
O ser humano, de forma alguma, é o corpo de que se utiliza.
Criado por Deus simples e ignorante, o Espírito evolve por etapas até alcançar a plenitude a que se encontra destinado.
Tudo quanto existe permanece em movimento de transformações, do grosseiro para o sutil em incessantes modificações.
O Espírito possui a essência da vida e se desenvolve através de experiências que o fazem alcançar os mais elevados patamares da angelitude.
Em razão disso, é importante o processo de crescimento moral e intelectual durante a vilegiatura orgânica.
Desde o momento quando adquire a razão, o conhecimento, as emoções, torna-se responsável pelas futuras experiências a que será submetido, passando pelas vicissitudes ou aquisições nobres de que se fez responsável.
As Divinas Leis estabelecem os códigos de evolução, e cada qual assume a responsabilidade de atendê-las.
Mediante o entendimento dessas ocorrências, torna-se fácil e ditoso o esforço de autoiluminação, que constitui a meta a que cada qual está submetido.
Sob esse aspecto, a reflexão em torno da existência física e da sua temporalidade prepara o Espírito para o momento inevitável da desencarnação.
Cada qual desencarna conforme experienciou a existência, prosseguindo de acordo com os hábitos que foram cultivados no corpo físico.
Somente a matéria se transforma, cedendo lugar a novas experiências evolutivas no processo de crescimento para Deus.
Em todas as épocas da Humanidade a Vida ofereceu informações sobre a imortalidade do ser, nos variados cultos e através dos missionários do bem, que se encarregaram de anunciar a perenidade do existir.
Dentre todos, Jesus foi quem melhor demonstrou essa realidade, voltando do túmulo para confortar os amigos que ficaram na retaguarda, assim confirmando os Seus enunciados.
Vive, portanto, com a certeza da tua indestrutibilidade, laborando com alegria e vencendo, etapa a etapa, os desafios existenciais.
A morte não interromperá os teus projetos, que continuarão após o decesso celular.
Vive com a tranquila segurança de que continuarás conforme os padrões da tua evolução.
*
Diante da morte de um ser querido, permanece confiante no Amor de Deus.
Não deplores, portanto, aqueles seres amados que a morte arrebatou dos teus sentidos físicos, porque eles continuam estuantes de vida, esperando por ti, ajudando-te ou não conforme as possibilidades que os caracterizam.
Acarinha as emoções da saudade, ternura e gratidão, lembrando-te de Jesus retornando da morte em ressurreição luminosa para demonstrar-nos com o Seu exemplo a grandeza do Amor do Pai Celestial.
Aguarda a oportunidade de comunicar-te com o ser amado, fazendo todo o bem que te esteja ao alcance e, em sua memória, ama a tudo e a todos, tornando-te digno do reencontro feliz.
Joanna de Ângelis
Psicografia de Divaldo Pereira Franco,
na tarde de 1º.9.2017, no Rio de Janeiro
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