— Espírito renitente, esse perseguidor! Onde a misericórdia divina que não se compadece da vítima obsidiada?
Considerando qualquer problema de ordem espiritual não há como deter-se tão-somente num lado da questão. Toda reação procede de uma ação equivalente. A intensidade da ira daquele que se imana a outrem em revel cobrança obsessiva é consequência da dívida do que jaz perseguido. Não há porque esperar seja a vítima de ontem perturbada e aflita, aquele que deve libertar e esquecer. O devedor que fugiu à justa punição em ocasião oportuna renasceu assinalado pela necessidade de amar e libertar-se do compromisso através do bem que faça, pela sementeira de luz que produza ou mediante a compulsória da dor. Enquanto mergulhado na névoa carnal sempre é mais fácil — graças à limitação dos registos psíquicos que não acordam a memória para a intensidade do erro cometido — desculpar e amar.
Há obsessão porque há débito.
Renove-se o atormentado, produza na seara da ação nobilitante e mais fácil será a transformação dos que se lhe vinculam pela inferioridade e pela ira.
Deus é o mesmo Pai Magnânimo do que expunge-sofrendo como do que macera-sofredor.
— No momento em que eu mais necessitava de socorro os Espíritos Guias pareceram-me distantes! Valerá, então, crer?
Os Espíritos Guias são amorosos instrutores dedicados à sublimação e aprendizagem do educando na via terrestre. Nem gênios miraculosos, nem protetórios inconscientes. Instruem e consolam, orientam e inspiram.
Preparam, mediante assistência carinhosa e desvelada, para que nas provas de promoção a que se devem submeter os seus pupilos, estes disponham dos recursos próprios para a ascese e i progresso. Que são os sofrimentos senão resgates e as dificuldades senão exame? Como aquilatar o resultado da aprendizagem sem o concurso do teste?
Não se ausentaram os Guias Espirituais no momento áspero dos seus testemunhos; sofreram com você e ao seu lado o fracasso que você assinala.
Educadores excelentes não realizam as lições que competem aos aprendizes nem executam as tarefas do programa evolutivo, que enseja progresso e libertação.
— Deixei-me arrastar à loucura por absoluta falta de força para resistir. Onde estava Deus que me não acudiu?
A resistência da lâmina depende da têmpera a que foi submetida.
O espírito se eleva galgando os incessantes degraus de lutas vencidas e aflições transpostas.
Deus tudo estabeleceu em leis imutáveis e inamovíveis para todos, providenciando, paternal, o cadinho purificador e santificante para os filhos incipientes na verdade e incidentes no erro.
Ante a dificuldade não transposta você indaga: “onde estava Deus que me não socorreu?” E onde estavam as suas elevadas convicções que não trabalharam o seu espírito na humildade em nome de Deus; os feitos que o credenciariam ao socorro de Deus; a sua irrestrita confiança, em prece honesta e meditação profunda sobre as leis de Deus no dia-a-dia da Vida? “Um só Deus e Pai de todos, que é sobre todos e em todos.” (*)
Que nos seja possível integrar as equipes d’Ele nas linhas redentoras de socorro à humanidade sofrido! — esta, sim, deve ser a técnica de entender a missão do homem inteligente na Terra, para que “Deus seja tudo em todas as coisas.”
Considerando qualquer problema de ordem espiritual não há como deter-se tão-somente num lado da questão. Toda reação procede de uma ação equivalente. A intensidade da ira daquele que se imana a outrem em revel cobrança obsessiva é consequência da dívida do que jaz perseguido. Não há porque esperar seja a vítima de ontem perturbada e aflita, aquele que deve libertar e esquecer. O devedor que fugiu à justa punição em ocasião oportuna renasceu assinalado pela necessidade de amar e libertar-se do compromisso através do bem que faça, pela sementeira de luz que produza ou mediante a compulsória da dor. Enquanto mergulhado na névoa carnal sempre é mais fácil — graças à limitação dos registos psíquicos que não acordam a memória para a intensidade do erro cometido — desculpar e amar.
Há obsessão porque há débito.
Renove-se o atormentado, produza na seara da ação nobilitante e mais fácil será a transformação dos que se lhe vinculam pela inferioridade e pela ira.
Deus é o mesmo Pai Magnânimo do que expunge-sofrendo como do que macera-sofredor.
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— No momento em que eu mais necessitava de socorro os Espíritos Guias pareceram-me distantes! Valerá, então, crer?
Os Espíritos Guias são amorosos instrutores dedicados à sublimação e aprendizagem do educando na via terrestre. Nem gênios miraculosos, nem protetórios inconscientes. Instruem e consolam, orientam e inspiram.
Preparam, mediante assistência carinhosa e desvelada, para que nas provas de promoção a que se devem submeter os seus pupilos, estes disponham dos recursos próprios para a ascese e i progresso. Que são os sofrimentos senão resgates e as dificuldades senão exame? Como aquilatar o resultado da aprendizagem sem o concurso do teste?
Não se ausentaram os Guias Espirituais no momento áspero dos seus testemunhos; sofreram com você e ao seu lado o fracasso que você assinala.
Educadores excelentes não realizam as lições que competem aos aprendizes nem executam as tarefas do programa evolutivo, que enseja progresso e libertação.
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— Deixei-me arrastar à loucura por absoluta falta de força para resistir. Onde estava Deus que me não acudiu?
A resistência da lâmina depende da têmpera a que foi submetida.
O espírito se eleva galgando os incessantes degraus de lutas vencidas e aflições transpostas.
Deus tudo estabeleceu em leis imutáveis e inamovíveis para todos, providenciando, paternal, o cadinho purificador e santificante para os filhos incipientes na verdade e incidentes no erro.
Ante a dificuldade não transposta você indaga: “onde estava Deus que me não socorreu?” E onde estavam as suas elevadas convicções que não trabalharam o seu espírito na humildade em nome de Deus; os feitos que o credenciariam ao socorro de Deus; a sua irrestrita confiança, em prece honesta e meditação profunda sobre as leis de Deus no dia-a-dia da Vida? “Um só Deus e Pai de todos, que é sobre todos e em todos.” (*)
Que nos seja possível integrar as equipes d’Ele nas linhas redentoras de socorro à humanidade sofrido! — esta, sim, deve ser a técnica de entender a missão do homem inteligente na Terra, para que “Deus seja tudo em todas as coisas.”
Caírbar Schutel (*) Efésios 4:6 - I Coríntios 15:28 - Notas do autor espiritual. De “Crestomatia da Imortalidade” De Divaldo Pereira Franco – Diversos Espíritos
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