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21 março 2017

Gêmeos Siameses em uma visão Espírita - Márcia Pocciulo

   

OS SIAMESES EM UMA VISÃO ESPÍRITA


Os gêmeos siameses, assim chamados popularmente, são gêmeos idênticos que nascem ligados por um segmento físico, compartilhando alguns órgãos. A medicina oficial os denomina “gêmeos xifópagos”, porque os primeiros casos estudados no passado foram de gêmeos ligados pelo tórax, onde se situa o xifóide, um apêndice do osso esterno, que faz as ligações entre as costelas. Atualmente, embora se estudem casos de ligações com compartilhamento dos mais variados órgãos, ainda permanece essa nomenclatura.

Normalmente, no processo de fecundação que dá origem a gêmeos idênticos, dois Espíritos se ligam ao óvulo materno, atraindo o espermatozóide mais propício para fecundá-lo. O óvulo assim fecundado (zigoto), sob a influência de dois campos energéticos distintos, tende a se bipartir durante a embriogênese e as duas células distintas assim formadas, prosseguirão se multiplicando, originando dois organismos geneticamente idênticos em sua origem, embora pertencentes a indivíduos diferentes (são os chamados gêmeos univitelinos).

No caso dos gêmeos xifópagos ou siameses, que também são gêmeos univitelinos, a separação em duas células distintas no início da embriogênese não ocorre, de modo que os gêmeos permanecem unidos durante toda a gestação, originando uma ligação física em determinado ponto de seus organismos, que perdurará até o nascimento. Essa ligação pode ser pouco ou muito profunda, originando, consequentemente, o compartilhamento de parte de alguns órgãos ou até o de um único órgão vital, como o coração ou o cérebro, nos casos mais graves. Dependendo da gravidade do caso ou da região do planeta onde nasçam (com poucos ou muitos recursos médicos), essas crianças podem ter pouco tempo de vida ou pode-se tentar separá-las. Há casos em que a separação não é possível e, então, os gêmeos são obrigados a conviver ligados um ao outro, aprendendo a solidariedade, a tolerância e o respeito mútuos.

O Espiritismo traz-nos elucidações muito importantes sobre os gêmeos siameses. Tudo começa com um processo obsessivo longo e profundo, em que as duas partes envolvidas não conseguem se perdoar e retroalimentam-se mentalmente com o ódio e o desejo de vingança. Com o passar do tempo, o intercâmbio doentio de energias patológicas faz com que desenvolvam uma espécie de campo simbiótico de compartilhamento de emoções, sentimentos e pensamentos, que não possibilita aos técnicos responsáveis por suas reencarnações separá-los satisfatoriamente, sem o comprometimento de suas mentes e de seus perispíritos.

Sendo o perispírito o Modelo Organizador Biológico do corpo físico por ocasião da reencarnação de qualquer pessoa, nesse caso específico teremos a dificuldade de separação de seus perispíritos dando origem a corpos ligados também no plano físico (gêmeos siameses).

A reencarnação surge para esses Espíritos, inimigos pertinazes do passado, como uma oportunidade abençoada de reajuste perispiritual e mental, de perdão, de tolerância e de solidariedade, através da convivência íntima e inevitável na maioria dos casos, mesmo com os avanços da atualidade. Em geral, os pais que recebem por filhos os Espíritos nessas condições, foram no passado os copartícipes do processo, pessoas que estimularam o início ou o agravamento do ódio entre eles, e que na atual encarnação são abençoados pela oportunidade de semear a reconciliação entre eles e de obter o seu próprio perdão.

A compreensão espiritual do processo pode confortar e melhor orientar as famílias que passam pela problemática de ter gêmeos siameses em sua composição, através da evangelização, dos passes e das preces.

No futuro, que acreditamos esteja próximo, a Ciência Médica também passará por grandes mudanças em seus paradigmas e, consequentemente, em seus métodos de tratamento e profilaxia, quando então, não apenas os corpos, mas também as almas dos homens serão tratadas, em busca da cura real.

Os gêmeos siameses, assim chamados popularmente, são gêmeos idênticos que nascem ligados por um segmento físico, compartilhando alguns órgãos. A medicina oficial os denomina “gêmeos xifópagos”, porque os primeiros casos estudados no passado foram de gêmeos ligados pelo tórax, onde se situa o xifóide, um apêndice do osso esterno, que faz as ligações entre as costelas. Atualmente, embora se estudem casos de ligações com compartilhamento dos mais variados órgãos, ainda permanece essa nomenclatura.

Normalmente, no processo de fecundação que dá origem a gêmeos idênticos, dois Espíritos se ligam ao óvulo materno, atraindo o espermatozóide mais propício para fecundá-lo. O óvulo assim fecundado (zigoto), sob a influência de dois campos energéticos distintos, tende a se bipartir durante a embriogênese e as duas células distintas assim formadas, prosseguirão se multiplicando, originando dois organismos geneticamente idênticos em sua origem, embora pertencentes a indivíduos diferentes (são os chamados gêmeos univitelinos).

No caso dos gêmeos xifópagos ou siameses, que também são gêmeos univitelinos, a separação em duas células distintas no início da embriogênese não ocorre, de modo que os gêmeos permanecem unidos durante toda a gestação, originando uma ligação física em determinado ponto de seus organismos, que perdurará até o nascimento. Essa ligação pode ser pouco ou muito profunda, originando, consequentemente, o compartilhamento de parte de alguns órgãos ou até o de um único órgão vital, como o coração ou o cérebro, nos casos mais graves. Dependendo da gravidade do caso ou da região do planeta onde nasçam (com poucos ou muitos recursos médicos), essas crianças podem ter pouco tempo de vida ou pode-se tentar separá-las. Há casos em que a separação não é possível e, então, os gêmeos são obrigados a conviver ligados um ao outro, aprendendo a solidariedade, a tolerância e o respeito mútuos.

O Espiritismo traz-nos elucidações muito importantes sobre os gêmeos siameses. Tudo começa com um processo obsessivo longo e profundo, em que as duas partes envolvidas não conseguem se perdoar e retroalimentam-se mentalmente com o ódio e o desejo de vingança. Com o passar do tempo, o intercâmbio doentio de energias patológicas faz com que desenvolvam uma espécie de campo simbiótico de compartilhamento de emoções, sentimentos e pensamentos, que não possibilita aos técnicos responsáveis por suas reencarnações separá-los satisfatoriamente, sem o comprometimento de suas mentes e de seus perispíritos.

Sendo o perispírito o Modelo Organizador Biológico do corpo físico por ocasião da reencarnação de qualquer pessoa, nesse caso específico teremos a dificuldade de separação de seus perispíritos dando origem a corpos ligados também no plano físico (gêmeos siameses).

A reencarnação surge para esses Espíritos, inimigos pertinazes do passado, como uma oportunidade abençoada de reajuste perispiritual e mental, de perdão, de tolerância e de solidariedade, através da convivência íntima e inevitável na maioria dos casos, mesmo com os avanços da atualidade. Em geral, os pais que recebem por filhos os Espíritos nessas condições, foram no passado os copartícipes do processo, pessoas que estimularam o início ou o agravamento do ódio entre eles, e que na atual encarnação são abençoados pela oportunidade de semear a reconciliação entre eles e de obter o seu próprio perdão.

A compreensão espiritual do processo pode confortar e melhor orientar as famílias que passam pela problemática de ter gêmeos siameses em sua composição, através da evangelização, dos passes e das preces.

No futuro, que acreditamos esteja próximo, a Ciência Médica também passará por grandes mudanças em seus paradigmas e, consequentemente, em seus métodos de tratamento e profilaxia, quando então, não apenas os corpos, mas também as almas dos homens serão tratadas, em busca da cura real.


Por: Márcia Pocciulo
Fonte: Verdade e Luz, edição n. 301, Fevereiro de 2011


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