Desculpem falar, mas não somos vítimas. A vida que vivemos foi escolhida por nossos atos passados e decisões presentes, além de minuciosamente planejada antes da reencarnação, com objetivo de amadurecermos para transcender.
Claro, não é agradável viver sofrimento e dor, depressão e angústia, mágoa e rancor, falta do que é material, afetivo, moral e espiritual. Porém, é bem mais triste ver tantas vidas desperdiçadas, jogadas fora pela inconsequência, inatividade, vícios, suicídio direto e indireto, pelo crime. Vidas que terão que ser recomeçadas e cujas provas não vencidas deverão ser experimentadas outra vez.
Ninguém ignora que os tempos atuais estejam forçando ao máximo a nossa fé – em Deus, no homem, no futuro. E que há muita fé falindo quando deveria fazer-se forte para vencer mais uma onda nesses tantos tsunamis que parecemos ter que enfrentar. Os momentos atuais são complexos e para muitos está difícil manter o otimismo, a paciência, a esperança no amanhã permanecendo firme na vivência carnal. Para esses, desistir parece mais simples, mas desistir não significa outra coisa senão escolher a morte.
Aos que creem convictamente na imortalidade do espírito, como os espíritas, a morte não é nada além que o modo de voltar para casa, e é bem-vinda quando há consciência do dever cumprido. Todavia, acreditem, jamais deve ser desejada ou procurada antes da hora!
Ninguém foge de si mesmo. Desistir é protelar, transferir dívidas para serem pagas no futuro, com juros e correções. Todos são herdeiros de si mesmos, carregando na morte física para a vida imortal do espírito o que sentem, conhecem e as consequências morais de suas ações.
Não, repito, ninguém foge de si mesmo! Deus não pune, é o homem que semeia para colher. Quem tenta fugir apenas protelará o encontro com o que foi abandonado e somará ao que falta realizar. Certamente terá mais trabalho para solucionar tudo de uma vez…
Se em sua mente passa a terrível ideia de morrer voluntariamente, pense outra vez. Não procure mais sofrimento do que já vive. Peça ajuda, busque auxílio moral, espiritual, afetivo, profissional. E não tema cair, pois terá apoio para levantar. Não desista, pois não só fará sofrer quem fica, mas aumentará a própria dor ao descobrir que ninguém foge daquilo que é e que precisa viver.
Claro, não é agradável viver sofrimento e dor, depressão e angústia, mágoa e rancor, falta do que é material, afetivo, moral e espiritual. Porém, é bem mais triste ver tantas vidas desperdiçadas, jogadas fora pela inconsequência, inatividade, vícios, suicídio direto e indireto, pelo crime. Vidas que terão que ser recomeçadas e cujas provas não vencidas deverão ser experimentadas outra vez.
Ninguém ignora que os tempos atuais estejam forçando ao máximo a nossa fé – em Deus, no homem, no futuro. E que há muita fé falindo quando deveria fazer-se forte para vencer mais uma onda nesses tantos tsunamis que parecemos ter que enfrentar. Os momentos atuais são complexos e para muitos está difícil manter o otimismo, a paciência, a esperança no amanhã permanecendo firme na vivência carnal. Para esses, desistir parece mais simples, mas desistir não significa outra coisa senão escolher a morte.
Aos que creem convictamente na imortalidade do espírito, como os espíritas, a morte não é nada além que o modo de voltar para casa, e é bem-vinda quando há consciência do dever cumprido. Todavia, acreditem, jamais deve ser desejada ou procurada antes da hora!
Ninguém foge de si mesmo. Desistir é protelar, transferir dívidas para serem pagas no futuro, com juros e correções. Todos são herdeiros de si mesmos, carregando na morte física para a vida imortal do espírito o que sentem, conhecem e as consequências morais de suas ações.
Não, repito, ninguém foge de si mesmo! Deus não pune, é o homem que semeia para colher. Quem tenta fugir apenas protelará o encontro com o que foi abandonado e somará ao que falta realizar. Certamente terá mais trabalho para solucionar tudo de uma vez…
Se em sua mente passa a terrível ideia de morrer voluntariamente, pense outra vez. Não procure mais sofrimento do que já vive. Peça ajuda, busque auxílio moral, espiritual, afetivo, profissional. E não tema cair, pois terá apoio para levantar. Não desista, pois não só fará sofrer quem fica, mas aumentará a própria dor ao descobrir que ninguém foge daquilo que é e que precisa viver.
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