O SIGNIFICADO DO ANO NOVO PARA O ESPIRITISMO
A Doutrina Espírita tem na caridade a sua agulha de marear e na Lei Natural de Causa e Efeito a compreensão da origem das mazelas humanas.
O ano-novo representa o fechamento de um ciclo e, para o Espiritismo, não poderia ser diferente. É também oportunidade de comemoração dos êxitos conquistados durante o percurso caminhado nesse ciclo que se finaliza.
As festividades de ano-novo nos chamam ao balanço moral acerca da qualidade de nosso plantio durante o ano que se vai embora, ao passo que nos destacam as expectativas possíveis resultantes de nossa semeadura para a colheita no ano vindouro. Momento de nos perguntarmos: o que temos plantado?
Jesus de Nazaré, enquanto esteve reencarnado em nosso meio, nos exortou sobre a importância de uma nova consciência moral e reforma íntima quando, em meio à multidão que o cercava, falou ao povo a parábola do semeador [1]:
Aquele que semeia saiu a semear; – e, semeando, uma parte da semente caiu ao longo do caminho e os pássaros do céu vieram e a comeram. – Outra parte caiu em lugares pedregosos onde não havia muita terra; as sementes logo brotaram, porque carecia de profundidade a terra onde haviam caído. – Mas, levantando-se, o Sol as queimou e, como não tinham raízes, secaram. – Outra parte caiu entre espinheiros e estes, crescendo, as abafaram. – Outra, finalmente, caiu em terra boa e produziu frutos, dando algumas sementes cem por um, outras sessenta e outras trinta. – Ouça quem tem ouvidos de ouvir. (S. MATEUS, 13:1 a 9.)
Escutai, pois, vós outros a parábola do semeador. – Quem quer que escuta a palavra do reino e não lhe dá atenção, vem o espírito maligno e tira o que lhe fora semeado no coração. Esse é o que recebeu a semente ao longo do caminho. – Aquele que recebe a semente em meio das pedras é o que escuta a palavra e que a recebe com alegria no primeiro momento. – Mas, não tendo nele raízes, dura apenas algum tempo. Em sobre vindo reveses e perseguições por causa da palavra, tira ele daí motivo de escândalo e de queda. – Aquele que recebe a semente entre espinheiros é o que ouve a palavra; mas, em quem, logo, os cuidados deste século e a ilusão das riquezas abafam aquela palavra e a tornam infrutífera. – Aquele, porém, que recebe a semente em boa terra é o que escuta a palavra, que lhe presta atenção e em quem ela produz frutos, dando cem ou sessenta, ou trinta por um. (S. MATEUS, 13:18 a 23.)
O Evangelho Segundo o Espiritismo nos esclarece a parábola do semeador e nos indica os caminhos corretos de nosso plantio no percorrer das existências.
Como descrito nas lições de Jesus, há os que entendem os ensinamentos do Evangelho como letra morta; outros recebem seus ensinamentos mas não os utilizam para sua depuração íntima e evolução moral; e há os que de fato compreendem verdadeiramente os ensinamentos do Grande Mestre, e os colocam em prática, para consigo e com seus (sementes caídas em boa terra produzem bons frutos).
Que tipo de semeadura temos plantado e aspiramos plantar no ano que se anuncia? Que tipo de terreno temos buscado? Qual é o nosso arado?
Estamos à beira do caminho, no pedregal, no espinheiro ou na terra boa que produz 30, 60 e 100?
Também por meio de parábola Jesus ensinou que a boa semeadura passa pela porta estreita, pois o homem que quer transpô-la deve fazer grandes esforços sobre si mesmo para vencer as suas más tendências, e poucos a isso se resignam[2]; afinal, o verdadeiro Espírita é reconhecido por sua transformação moral, por sua efetiva reforma íntima no esforço empregado para dominar suas más tendências [3].
A transmutação de solo árido, pedregoso ou com espinhos para solo fértil com boa safra nos ensina Jesus pela parábola da porta estreita, que dependerá somente de cada criatura humana, individualmente, com a adoção de uma nova consciência resultante de sua efetiva reforma íntima, com mudança de postura em busca de atitudes éticas e ações para a melhoria coletiva, prática da prece, culto do Evangelho no lar, desapego da materialidade e vaidade excessivas, quebra do orgulho, mudança de paradigmas para adoção efetiva da moral cristã, ou, como nas palavras do Mestre Jesus para Nicodemos, “nascer de novo” [4] (aqui entendido em seu aspecto psíquico-espiritual-energético).
Alírio de Serqueira Filho [5], em sua obra Parábolas Terapêuticas coloca que a parábola do semeador é um grande poema de amor que Jesus relata para a humanidade. Segundo o autor:
Quando analisamos a parábola ao pé da letra temos a impressão de que esse semeador de Jesus é um descuidado, não é mesmo? Como pode um agricultor pegar as sementes e semear à beira do caminho, no pedregal, no espinheiro e na boa terra? Ele deveria semear só em terra fértil, não é verdade? Qualquer agricultor consciente faz isso. Então, por que Jesus usou essa imagem de um semeador tão descuidado? Porque na verdade ele não é um semeador qualquer, esse semeador de Jesus não é um agricultor, mas representa todo aquele que semeia as sementes do amor no coração do seu próximo.
A passagem de ano novo nos convida ao despertar para a luz divina que reverbera no Espírito de cada criatura, a luz divina da semeadura das sementes imperecíveis do amor, da caridade e da justiça nos corações de toda a humanidade.
O ano-novo representa o fechamento de um ciclo e, para o Espiritismo, não poderia ser diferente. É também oportunidade de comemoração dos êxitos conquistados durante o percurso caminhado nesse ciclo que se finaliza.
As festividades de ano-novo nos chamam ao balanço moral acerca da qualidade de nosso plantio durante o ano que se vai embora, ao passo que nos destacam as expectativas possíveis resultantes de nossa semeadura para a colheita no ano vindouro. Momento de nos perguntarmos: o que temos plantado?
Jesus de Nazaré, enquanto esteve reencarnado em nosso meio, nos exortou sobre a importância de uma nova consciência moral e reforma íntima quando, em meio à multidão que o cercava, falou ao povo a parábola do semeador [1]:
Aquele que semeia saiu a semear; – e, semeando, uma parte da semente caiu ao longo do caminho e os pássaros do céu vieram e a comeram. – Outra parte caiu em lugares pedregosos onde não havia muita terra; as sementes logo brotaram, porque carecia de profundidade a terra onde haviam caído. – Mas, levantando-se, o Sol as queimou e, como não tinham raízes, secaram. – Outra parte caiu entre espinheiros e estes, crescendo, as abafaram. – Outra, finalmente, caiu em terra boa e produziu frutos, dando algumas sementes cem por um, outras sessenta e outras trinta. – Ouça quem tem ouvidos de ouvir. (S. MATEUS, 13:1 a 9.)
Escutai, pois, vós outros a parábola do semeador. – Quem quer que escuta a palavra do reino e não lhe dá atenção, vem o espírito maligno e tira o que lhe fora semeado no coração. Esse é o que recebeu a semente ao longo do caminho. – Aquele que recebe a semente em meio das pedras é o que escuta a palavra e que a recebe com alegria no primeiro momento. – Mas, não tendo nele raízes, dura apenas algum tempo. Em sobre vindo reveses e perseguições por causa da palavra, tira ele daí motivo de escândalo e de queda. – Aquele que recebe a semente entre espinheiros é o que ouve a palavra; mas, em quem, logo, os cuidados deste século e a ilusão das riquezas abafam aquela palavra e a tornam infrutífera. – Aquele, porém, que recebe a semente em boa terra é o que escuta a palavra, que lhe presta atenção e em quem ela produz frutos, dando cem ou sessenta, ou trinta por um. (S. MATEUS, 13:18 a 23.)
O Evangelho Segundo o Espiritismo nos esclarece a parábola do semeador e nos indica os caminhos corretos de nosso plantio no percorrer das existências.
Como descrito nas lições de Jesus, há os que entendem os ensinamentos do Evangelho como letra morta; outros recebem seus ensinamentos mas não os utilizam para sua depuração íntima e evolução moral; e há os que de fato compreendem verdadeiramente os ensinamentos do Grande Mestre, e os colocam em prática, para consigo e com seus (sementes caídas em boa terra produzem bons frutos).
Que tipo de semeadura temos plantado e aspiramos plantar no ano que se anuncia? Que tipo de terreno temos buscado? Qual é o nosso arado?
Estamos à beira do caminho, no pedregal, no espinheiro ou na terra boa que produz 30, 60 e 100?
Também por meio de parábola Jesus ensinou que a boa semeadura passa pela porta estreita, pois o homem que quer transpô-la deve fazer grandes esforços sobre si mesmo para vencer as suas más tendências, e poucos a isso se resignam[2]; afinal, o verdadeiro Espírita é reconhecido por sua transformação moral, por sua efetiva reforma íntima no esforço empregado para dominar suas más tendências [3].
A transmutação de solo árido, pedregoso ou com espinhos para solo fértil com boa safra nos ensina Jesus pela parábola da porta estreita, que dependerá somente de cada criatura humana, individualmente, com a adoção de uma nova consciência resultante de sua efetiva reforma íntima, com mudança de postura em busca de atitudes éticas e ações para a melhoria coletiva, prática da prece, culto do Evangelho no lar, desapego da materialidade e vaidade excessivas, quebra do orgulho, mudança de paradigmas para adoção efetiva da moral cristã, ou, como nas palavras do Mestre Jesus para Nicodemos, “nascer de novo” [4] (aqui entendido em seu aspecto psíquico-espiritual-energético).
Alírio de Serqueira Filho [5], em sua obra Parábolas Terapêuticas coloca que a parábola do semeador é um grande poema de amor que Jesus relata para a humanidade. Segundo o autor:
Quando analisamos a parábola ao pé da letra temos a impressão de que esse semeador de Jesus é um descuidado, não é mesmo? Como pode um agricultor pegar as sementes e semear à beira do caminho, no pedregal, no espinheiro e na boa terra? Ele deveria semear só em terra fértil, não é verdade? Qualquer agricultor consciente faz isso. Então, por que Jesus usou essa imagem de um semeador tão descuidado? Porque na verdade ele não é um semeador qualquer, esse semeador de Jesus não é um agricultor, mas representa todo aquele que semeia as sementes do amor no coração do seu próximo.
A passagem de ano novo nos convida ao despertar para a luz divina que reverbera no Espírito de cada criatura, a luz divina da semeadura das sementes imperecíveis do amor, da caridade e da justiça nos corações de toda a humanidade.
Assim, como nos ensina Cerqueira Filho [6]:
Cabe a cada um de nós, especialmente a nós espíritas, para fazermos jus ao título de cristãos-redivivos, nós que já aceitamos a condição de aprendizes de Jesus, que sabemos que Ele é o governador do nosso Planeta, auxiliarmos o Mestre, como aprendizes de amor, mansidão e humildade, realizando exercícios, dando o testemunho, realizando a nossa parte, na redenção de nós mesmos e na regeneração do Planeta, transformando-nos em semeadores do amor.
José Carlos Leal [7], ao tecer seus comentários sobre o Evangelho de Mateus (VII: 15-20), ao falar sobre os caminhos possíveis a serem escolhidos pela criatura humana em sua marcha evolutiva das existências (porta larga ou porta estreita), coloca a seguinte reflexão:
Em Jesus as suas portas são símbolo dos modos de estar no mundo em busca da felicidade. Para encontrá-la, o homem possui duas portas, dois caminhos, duas escolhas. A porta larga é a que se abre para as coisas do mundo, para as festas, os vícios, para os prazeres efêmeros da vida. A porta estreita conduz a uma outra forma de felicidade mais duradoura e mais verdadeira, entretanto, para entrar por esta porta o homem deve vencer a si mesmo, lutando contra as más inclinações. A maioria de nós prefere a primeira à segunda e envereda pelas facilidades da vida. Vive uma ilusão de felicidade, no momento da morte, ao passar para o outro lado da vida, vê-se perante si mesmo e descobre como se iludiu.
Ao contrário deste, o homem que escolhe a porta estreita, vive na Terra atento às dores do mundo. É solidário com o próximo, aprende com a dor alheia e com a sua própria. Não é compreendido pela maioria das pessoas porque se nega a viver as ilusões da matéria. Não confunde o verdadeiro prazer com o falso, por isso se desgosta das coisas que os homens-matérias mais apreciam. Todos acham que sua vida é dura e sem prazer, mas ele encontra prazer no servir ao próximo, na alegria de dar, e muitas vezes, dar o pouco que tem. Este homem ao deixar a vida, descobre que valeu a pena toda a vida de trabalho e de sacrifício e mesmo de privações que viveu na Terra porque agora vai colher o que plantou e bela e grande será a sua colheita.
A mudança moral que nos convida a Doutrina dos Espíritos ao decidirmos pela porta estreita é segundo a moral ensinada pelo Mestre Jesus, conforme ensina Kardec [8].
E a Doutrina Espírita, nos ensina o codificador [9], traz às criaturas humanas novas luzes, novas nuances para melhor compreensão dos ensinamentos de Jesus, complementando o que outrora não havia dito por despreparo espiritual da humanidade, para que, enfim, o ser humano se reconheça verdadeiramente em sua essência imagem e semelhança de Deus. Assim, diz Kardec: “o homem se reconhece solidário com todos os seres e compreende essa solidariedade; a caridade e a fraternidade se tornam uma necessidade social; ele faz por convicção o que fazia unicamente por dever, e o faz melhor”, não sendo, portanto, uma mera cópia do que lecionou o Mestre há mais de 2 mil anos, mas ferramenta fundamental para colocarmos em prática nossos esforços a fim de lograrmos êxito em nossa reforma interior e obtermos resultados edificantes essenciais à evolução espiritual que tanto buscamos.
O destino final da moral de Jesus é a conquista do Reino de Deus e o da moral espírita é a reforma íntima [10] que levará todos nós enquanto Espíritos eternos e perfectíveis à depuração integral de nossas falhas e faltas, elevando-nos à classe de espíritos puros; afinal, “o lugar no mundo espiritual não deriva de um privilégio ou da outorga de um direito, mas da evolução espiritual de cada um”. [11]
Que a passagem de ano seja, para todos os seres humanos, em especial os espíritas, valiosa oportunidade de aprimoramento moral e comprometimento espiritual por meio de resoluções edificantes para o novo ciclo que se anuncia.
José Carlos Leal [7], ao tecer seus comentários sobre o Evangelho de Mateus (VII: 15-20), ao falar sobre os caminhos possíveis a serem escolhidos pela criatura humana em sua marcha evolutiva das existências (porta larga ou porta estreita), coloca a seguinte reflexão:
Em Jesus as suas portas são símbolo dos modos de estar no mundo em busca da felicidade. Para encontrá-la, o homem possui duas portas, dois caminhos, duas escolhas. A porta larga é a que se abre para as coisas do mundo, para as festas, os vícios, para os prazeres efêmeros da vida. A porta estreita conduz a uma outra forma de felicidade mais duradoura e mais verdadeira, entretanto, para entrar por esta porta o homem deve vencer a si mesmo, lutando contra as más inclinações. A maioria de nós prefere a primeira à segunda e envereda pelas facilidades da vida. Vive uma ilusão de felicidade, no momento da morte, ao passar para o outro lado da vida, vê-se perante si mesmo e descobre como se iludiu.
Ao contrário deste, o homem que escolhe a porta estreita, vive na Terra atento às dores do mundo. É solidário com o próximo, aprende com a dor alheia e com a sua própria. Não é compreendido pela maioria das pessoas porque se nega a viver as ilusões da matéria. Não confunde o verdadeiro prazer com o falso, por isso se desgosta das coisas que os homens-matérias mais apreciam. Todos acham que sua vida é dura e sem prazer, mas ele encontra prazer no servir ao próximo, na alegria de dar, e muitas vezes, dar o pouco que tem. Este homem ao deixar a vida, descobre que valeu a pena toda a vida de trabalho e de sacrifício e mesmo de privações que viveu na Terra porque agora vai colher o que plantou e bela e grande será a sua colheita.
A mudança moral que nos convida a Doutrina dos Espíritos ao decidirmos pela porta estreita é segundo a moral ensinada pelo Mestre Jesus, conforme ensina Kardec [8].
E a Doutrina Espírita, nos ensina o codificador [9], traz às criaturas humanas novas luzes, novas nuances para melhor compreensão dos ensinamentos de Jesus, complementando o que outrora não havia dito por despreparo espiritual da humanidade, para que, enfim, o ser humano se reconheça verdadeiramente em sua essência imagem e semelhança de Deus. Assim, diz Kardec: “o homem se reconhece solidário com todos os seres e compreende essa solidariedade; a caridade e a fraternidade se tornam uma necessidade social; ele faz por convicção o que fazia unicamente por dever, e o faz melhor”, não sendo, portanto, uma mera cópia do que lecionou o Mestre há mais de 2 mil anos, mas ferramenta fundamental para colocarmos em prática nossos esforços a fim de lograrmos êxito em nossa reforma interior e obtermos resultados edificantes essenciais à evolução espiritual que tanto buscamos.
O destino final da moral de Jesus é a conquista do Reino de Deus e o da moral espírita é a reforma íntima [10] que levará todos nós enquanto Espíritos eternos e perfectíveis à depuração integral de nossas falhas e faltas, elevando-nos à classe de espíritos puros; afinal, “o lugar no mundo espiritual não deriva de um privilégio ou da outorga de um direito, mas da evolução espiritual de cada um”. [11]
Que a passagem de ano seja, para todos os seres humanos, em especial os espíritas, valiosa oportunidade de aprimoramento moral e comprometimento espiritual por meio de resoluções edificantes para o novo ciclo que se anuncia.
Que vejamos em Jesus o grande exemplo a ser seguido sempre, em todos os dias do ano.
Por fim, com as lições de Emmanuel [12], que o ano-novo seja para todos a renovação de nossa oportunidade de aprender, trabalhar e servir, com arestas aparadas e reafirmando o compromisso de cada um em seguir pela porta estreita da senda do bem, com renovada fé no porvir e certeza na infinita justiça e bondade do Criador.
Que a luz divina resplandeça em todos nós neste ano-novo que se anuncia!
Ano Novo é também oportunidade de aprender, trabalhar e servir.
O tempo como paternal amigo, como que se reencarna no corpo do calendário, descerrando-nos horizontes mais claros para necessária ascensão.
Lembra-te de que o ano em retorno é novo dia a convocar-te para a execução de velhas promessas que ainda não tivestes a coragem de cumprir.
Lembra-te de que o ano em retorno é novo dia a convocar-te para a execução de velhas promessas que ainda não tivestes a coragem de cumprir.
Se tens inimigos faze das horas renascer-te o caminho da reconciliação.
Se foste ofendido, perdoa, a fim de que o amor te clareie a estrada para frente.
Se descansaste em demasia, volve ao arado de tuas obrigações e planta o bem com destemor para a colheita do porvir.
Se a tristeza te requisita esquece-a e procura a alegria serena da consciência tranquila no dever bem cumprido.
Se a tristeza te requisita esquece-a e procura a alegria serena da consciência tranquila no dever bem cumprido.
Ano Novo! Novo Dia!
Sorri para os que te feriram e busca harmonia com aqueles que te não entenderam até agora.
Recorda que há mais ignorância que maldade em torno de teu destino.
Recorda que há mais ignorância que maldade em torno de teu destino.
Auxilia a acender alguma luz para quem passa ao teu lado, na inquietude da escuridão.
Não te desanimes nem te desconsoles.
Cultiva o bom ânimo com os que te visitam dominados pelo frio do desencanto ou da indiferença.
Não te esqueças de que Jesus jamais se desespera conosco e, como que oculto ao nosso lado, paciente e bondoso, repete-nos de hora a hora: – Ama e auxilia sempre. Ajuda aos outros amparando a ti mesmo, porque se o dia volta amanhã, eu estou contigo, esperando pela doce alegria da porta aberta de teu coração.[13]
Carla Silvério Barbosa
Fonte: Blog Letra Espírita
Fonte: Blog Letra Espírita
Referências:
[1] KARDEC. Allan. O Evangelho Segundo o Espiritismo. Cap. XVII – item 5.Ed. IDE. 358ª edição. 2008.
[2] KARDEC. Allan. O Evangelho Segundo o Espiritismo. Cap. XVIII – item 5. Ed. IDE. 358ª edição. 2008. [3]Idem. Ibidem, cap. XVII, item 4. Ed. IDE. 358ª edição. 2008. [4] BÍBLIA SAGRADA. Evangelho de João 3:1-21. [5] FILHO. Alírio de Serqueira. Parábolas Terapêuticas. Cap. 10 – Parábola do Semeador. Ed. EBM. 2012.
[2] KARDEC. Allan. O Evangelho Segundo o Espiritismo. Cap. XVIII – item 5. Ed. IDE. 358ª edição. 2008. [3]Idem. Ibidem, cap. XVII, item 4. Ed. IDE. 358ª edição. 2008. [4] BÍBLIA SAGRADA. Evangelho de João 3:1-21. [5] FILHO. Alírio de Serqueira. Parábolas Terapêuticas. Cap. 10 – Parábola do Semeador. Ed. EBM. 2012.
[6] Idem, ibidem.
[7] LEAL. José Carlos. A Moral Cristã e a Moral Espírita. Ed. EME. 1ª edição. 2007.
[8] “Os Espíritos não ensinam outra moral senão a do Cristo porque não há outra melhor” (KARDEC, Allan. A Gênese. Capivari: EME, 2020. Caráter da Revelação Espírita, item 56.)
[10] op.cit. LEAL.
[11] Idem, ibidem.
[12] XAVIER, Francisco Cândido. Espíritos diversos. Vida e Caminho. Cap. Carta de Ano Novo – pelo Espírito Emmanuel. S. Bernardo do Campo: GEEM, 1994.
[13]Idem, ibidem.
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