REFLEXÕES - O SUICÍDIO
Porque estaremos sempre vivos, vamos contribuir espalhando vida.
É uma realidade triste e presente em todas as sociedades, em 2019, mais de 700 mil pessoas morreram por suicídio: uma em cada 100 mortes, o que levou a OMS a produzir novas orientações para ajudar os países a melhorarem a prevenção do suicídio e atendimento.
As razões, as suas causas vão ao infinito, pois que, cada pessoa sente o mundo e a si mesma conforme seus valores morais, sua evolução e seus sentimentos, mesmo quando o problema é semelhante a percepção de cada um é diferente.
De forma alguma desejamos minimizar o tormento que invade a alma de quem crê que essa é a solução, porém, compreendemos que a morte não existe, então o motivo que levou o aflito ao suicídio permanece acicatando o seu coração no outro plano da vida, o espiritual. Muitos que assim procedem dizem em mensagens que se pudessem voltariam atrás.
É necessário compreender que Deus não abandona os seus filhos em situação alguma, nem mesmo o suicida, sempre haverá no além mais de um amigo amoroso socorrendo, aconchegando, amando a fim de minimizar as ardências íntimas devido ao ato tresloucado, porém, importante sabermos que o enfrentamento da consciência é inevitável e dolorosa é a consequência, e ela dirá que nenhum de nós tem o direito de dispor da própria vida, pois somente Deus o pode.
Não devemos ser simplistas com relação à dor alheia, todos podemos acolher alguém que se encontra em desespero e sofrendo grande angústia, amparando, abraçando, aconselhando e encaminhando para os atendimentos especializados da ciência médica e psicológica, e ainda religioso quando a pessoa tem ou aceita uma religião. Mas é importante cientificar carinhosamente a pessoa que a morte não existe e que ela despertará com as impressões do seu ato muito presentes e perceberá que nada se resolveu, mas ao contrário, agravou-se.
Além de falar da imortalidade da alma, da busca do atendimento profissional adequado, podemos ajudar a pessoa a compreender que a prova neste mundo é temporária, que tudo passa e que a cada momento é possível recomeçar, esquecer ocorrências ruins, confiar na providência divina que permite o sofrimento a fim de lhe extinguir a causa que pode ser desta ou de outra vida, dizer ainda que Deus jamais nega ajuda a quem pede, orientar para a oração, orar com a pessoa, fazê-la perceber que não está sozinha.
Ensinam-nos os espíritos venerandos que o melhor preservativo contra o suicídio e a loucura são a calma, a resignação e a fé no futuro, porque dão serenidade para os enfrentamentos. Cultivemos esses valores e auxiliemos nossos irmãos também a fazê-lo, pois hoje servimos, amanhã somos os necessitados de que alguém nos sirva com o seu amor e dedicação.
Lembremo-nos sempre que ninguém foge da vida, porque ela prossegue, o amor será sempre o abrigo, o refúgio para todas as nossas dores, o amor que dermos nos abençoará os passos em toda parte.
As razões, as suas causas vão ao infinito, pois que, cada pessoa sente o mundo e a si mesma conforme seus valores morais, sua evolução e seus sentimentos, mesmo quando o problema é semelhante a percepção de cada um é diferente.
De forma alguma desejamos minimizar o tormento que invade a alma de quem crê que essa é a solução, porém, compreendemos que a morte não existe, então o motivo que levou o aflito ao suicídio permanece acicatando o seu coração no outro plano da vida, o espiritual. Muitos que assim procedem dizem em mensagens que se pudessem voltariam atrás.
É necessário compreender que Deus não abandona os seus filhos em situação alguma, nem mesmo o suicida, sempre haverá no além mais de um amigo amoroso socorrendo, aconchegando, amando a fim de minimizar as ardências íntimas devido ao ato tresloucado, porém, importante sabermos que o enfrentamento da consciência é inevitável e dolorosa é a consequência, e ela dirá que nenhum de nós tem o direito de dispor da própria vida, pois somente Deus o pode.
Não devemos ser simplistas com relação à dor alheia, todos podemos acolher alguém que se encontra em desespero e sofrendo grande angústia, amparando, abraçando, aconselhando e encaminhando para os atendimentos especializados da ciência médica e psicológica, e ainda religioso quando a pessoa tem ou aceita uma religião. Mas é importante cientificar carinhosamente a pessoa que a morte não existe e que ela despertará com as impressões do seu ato muito presentes e perceberá que nada se resolveu, mas ao contrário, agravou-se.
Além de falar da imortalidade da alma, da busca do atendimento profissional adequado, podemos ajudar a pessoa a compreender que a prova neste mundo é temporária, que tudo passa e que a cada momento é possível recomeçar, esquecer ocorrências ruins, confiar na providência divina que permite o sofrimento a fim de lhe extinguir a causa que pode ser desta ou de outra vida, dizer ainda que Deus jamais nega ajuda a quem pede, orientar para a oração, orar com a pessoa, fazê-la perceber que não está sozinha.
Ensinam-nos os espíritos venerandos que o melhor preservativo contra o suicídio e a loucura são a calma, a resignação e a fé no futuro, porque dão serenidade para os enfrentamentos. Cultivemos esses valores e auxiliemos nossos irmãos também a fazê-lo, pois hoje servimos, amanhã somos os necessitados de que alguém nos sirva com o seu amor e dedicação.
Lembremo-nos sempre que ninguém foge da vida, porque ela prossegue, o amor será sempre o abrigo, o refúgio para todas as nossas dores, o amor que dermos nos abençoará os passos em toda parte.
Porque estaremos sempre vivos, vamos contribuir espalhando vida.
Adelvair David
Fonte: Agenda Espírita Brasil
Fonte: Agenda Espírita Brasil
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