FALAR E FAZER
Seja, porém, o vosso falar: Sim, sim; não, não (…) (1)
Sem dúvida deverá sempre existir entre a fala e a ação uma certa coerência, até para que o falante tenha alguma credibilidade.
É certo que esta é a forma ideal de fazer, porém, não existem perfeitos no mundo em que habitamos. Os seres aqui são classificados pelos espíritos superiores como imperfeitos e bem distantes da perfeição, por isso o que ainda predomina no mundo é o mal, fruto do que cada um produz com a sua condição moral a ser aperfeiçoada.
Entender a condição que nos nivela nesse mundo, a de espírito atrasados moralmente, não nos dá o direito que fazer o que queremos, pois mesmo não tendo total consciência do que fazemos, respondemos por nossos atos, pensamentos e sentimentos perante a lei divina, essa lei que está em nossa consciência e nos mostra sempre o certo e o errado. Nossas paixões nos aconselham mal, ainda cedemos aos impulsos de fazer o que nos agrada, o que nos dá prazer mesmo que em detrimento do outro.
Muitos justificam que não se aventuram a falar do bem porque ainda não são bons, que não opinam sobre a luz uma vez que ainda tateiam em alguma escuridão, então, transformam-se em críticos de plantão, dizendo que não sendo perfeitos aqueles que falam, não deveriam ter a ousadia de se colocarem à frente dos outros para ensinar. Não há dúvida de que nenhum falante possui em plenitude todas as virtudes sobre as quais fala, mas isso não é motivo decisivo para não o fazer, tendo em vista que ao fazê-lo estão recordando para si mesmos os seus deveres morais para com a vida e os seus irmãos. Comenta o codificador do espiritismo que, “se Deus não houvesse concedido a palavra, senão aos que são incapazes de dizer coisas más, haveria mais mudos que falantes”. (2)
Compreendemos que o ideal é que nos esforcemos para sermos melhores, assim, o que estivermos falando encontrará abrigo na alma de quem nos ouve porque vem de um coração sincero que está procurando melhorar-se, se falamos sem desejar nossa própria corrigenda, a hipocrisia provocará irritação e repulsa. Somente a sinceridade de propósitos dará autoridade moral àquele que fala.
Vejamos o Modelo e Guia da humanidade, Jesus, ao procurar seguir os seus ensinamentos, verdadeiramente falaremos com sincero amor e real desejo do bem.
É certo que esta é a forma ideal de fazer, porém, não existem perfeitos no mundo em que habitamos. Os seres aqui são classificados pelos espíritos superiores como imperfeitos e bem distantes da perfeição, por isso o que ainda predomina no mundo é o mal, fruto do que cada um produz com a sua condição moral a ser aperfeiçoada.
Entender a condição que nos nivela nesse mundo, a de espírito atrasados moralmente, não nos dá o direito que fazer o que queremos, pois mesmo não tendo total consciência do que fazemos, respondemos por nossos atos, pensamentos e sentimentos perante a lei divina, essa lei que está em nossa consciência e nos mostra sempre o certo e o errado. Nossas paixões nos aconselham mal, ainda cedemos aos impulsos de fazer o que nos agrada, o que nos dá prazer mesmo que em detrimento do outro.
Muitos justificam que não se aventuram a falar do bem porque ainda não são bons, que não opinam sobre a luz uma vez que ainda tateiam em alguma escuridão, então, transformam-se em críticos de plantão, dizendo que não sendo perfeitos aqueles que falam, não deveriam ter a ousadia de se colocarem à frente dos outros para ensinar. Não há dúvida de que nenhum falante possui em plenitude todas as virtudes sobre as quais fala, mas isso não é motivo decisivo para não o fazer, tendo em vista que ao fazê-lo estão recordando para si mesmos os seus deveres morais para com a vida e os seus irmãos. Comenta o codificador do espiritismo que, “se Deus não houvesse concedido a palavra, senão aos que são incapazes de dizer coisas más, haveria mais mudos que falantes”. (2)
Compreendemos que o ideal é que nos esforcemos para sermos melhores, assim, o que estivermos falando encontrará abrigo na alma de quem nos ouve porque vem de um coração sincero que está procurando melhorar-se, se falamos sem desejar nossa própria corrigenda, a hipocrisia provocará irritação e repulsa. Somente a sinceridade de propósitos dará autoridade moral àquele que fala.
Vejamos o Modelo e Guia da humanidade, Jesus, ao procurar seguir os seus ensinamentos, verdadeiramente falaremos com sincero amor e real desejo do bem.
A LUZ QUE ILUMINA A PALAVRA VIRÁ SEMPRE DO EXEMPLO.
Adelvair David
Fonte: Agenda Espírita Brasil
Fonte: Agenda Espírita Brasil
Referências:
(1) Mateus, 5:37; e
(2) O Evangelho Segundo o Espiritismo, Cap XXIV, item 12.
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