O ÓBVIO
Tivemos em nossa última atividade mediúnica no Centro Espírita Francisco Cândido Xavier, uma comunicação espiritual interessante.
O Espírito comunicante apresentou-se como sendo uma pessoa comum, tal como a grande maioria dos encarnados, e passou a relatar sua última experiência carnal.O ÓBVIO Não foi uma pessoa má. Também não foi um exemplo filantrópico. Viveu a vida de forma morna, nem quente, nem frio.
Pois foi justamente esse comportamento que lhe pesou na consciência ao retornar ao Mundo Espiritual, produzindo-lhe instabilidade consciencial que lhe tirou a tranquilidade e, consequentemente, o sentimento de felicidade.
Agora, na condição de orientado, passa em revista as experiências da vida que viveu, percebendo que poderia ter aproveitado muito mais a benção da reencarnação.O ÓBVIO Disse que se deixou levar pela vida vegetativa, rotineira, sem se aventurar em caminhos que lhe poderiam dar maior ganho espiritual. Nem estudos no campo da espiritualidade, nem trabalhos voluntários em benefício da dignidade humana.
Nesse ponto lembramo-nos da orientação doutrinária que diz que não basta não fazer o mal, é preciso fazer o bem, porque somos responsáveis não só pelo mal que causamos, mas por aquele que resulta do bem que não fazemos.O ÓBVIO Questionado sobre como reconhecer, enquanto encarnado, as oportunidades de crescimento, ele respondeu que não se percebe o óbvio.O ÓBVIO Discorreu dizendo que a proposta do Evangelho, nas orientações do Senhor Jesus, é a ação constante no bem, incessantemente. Todas as orientações são no sentido de agir, e não de expectação, como a lavar as mãos diante das situações.
Nesse ângulo o óbvio constitui, por exemplo, toda a oportunidade que se tem para exercitar a educação, a paciência, a tolerância, a indulgência, a boa vontade e etc. Assim como também oportunidades de dilatação da inteligência através do conhecimento, da prestação de pequenos favores ou da oração intercedente, dentre muitos outros.
Enfim, disse ainda que, muitas vezes, envolvemo-nos em movimentos fraternos de grande monta, mas que ocorrem poucas vezes em nossas vidas, e nos esquecemos das pequenas situações nas quais nos envolvemos no dia a dia, e que representam pequenos tijolos de uma grande construção.
Finalizou seu depoimento dizendo estar em treinamento para melhor aproveitamento da futura reencarnação, e aconselhou-nos a não perdermos tempo com questiúnculas que nos roubam energia e oportunidades de fazer o bem, para o próximo e para si mesmo, que é o que conta quando se adentra o mundo dos espíritos.
Quanto a nós outros, ficamos a pensar em quantas oportunidades poderíamos ter sido úteis exercitando os valores morais superiores, mas escolhemos a inércia, o desculpismo, a displicência e a negligência, perdendo a oportunidade de crescimento espiritual enquanto estamos encarnados.
Como não sabemos quando vamos voltar à pátria maior, o melhor a fazer é redirecionar nossas ações, buscando a seara que é grande e onde faltam trabalhadores.
Pensemos nisso.O Espírito comunicante apresentou-se como sendo uma pessoa comum, tal como a grande maioria dos encarnados, e passou a relatar sua última experiência carnal.O ÓBVIO Não foi uma pessoa má. Também não foi um exemplo filantrópico. Viveu a vida de forma morna, nem quente, nem frio.
Pois foi justamente esse comportamento que lhe pesou na consciência ao retornar ao Mundo Espiritual, produzindo-lhe instabilidade consciencial que lhe tirou a tranquilidade e, consequentemente, o sentimento de felicidade.
Agora, na condição de orientado, passa em revista as experiências da vida que viveu, percebendo que poderia ter aproveitado muito mais a benção da reencarnação.O ÓBVIO Disse que se deixou levar pela vida vegetativa, rotineira, sem se aventurar em caminhos que lhe poderiam dar maior ganho espiritual. Nem estudos no campo da espiritualidade, nem trabalhos voluntários em benefício da dignidade humana.
Nesse ponto lembramo-nos da orientação doutrinária que diz que não basta não fazer o mal, é preciso fazer o bem, porque somos responsáveis não só pelo mal que causamos, mas por aquele que resulta do bem que não fazemos.O ÓBVIO Questionado sobre como reconhecer, enquanto encarnado, as oportunidades de crescimento, ele respondeu que não se percebe o óbvio.O ÓBVIO Discorreu dizendo que a proposta do Evangelho, nas orientações do Senhor Jesus, é a ação constante no bem, incessantemente. Todas as orientações são no sentido de agir, e não de expectação, como a lavar as mãos diante das situações.
Nesse ângulo o óbvio constitui, por exemplo, toda a oportunidade que se tem para exercitar a educação, a paciência, a tolerância, a indulgência, a boa vontade e etc. Assim como também oportunidades de dilatação da inteligência através do conhecimento, da prestação de pequenos favores ou da oração intercedente, dentre muitos outros.
Enfim, disse ainda que, muitas vezes, envolvemo-nos em movimentos fraternos de grande monta, mas que ocorrem poucas vezes em nossas vidas, e nos esquecemos das pequenas situações nas quais nos envolvemos no dia a dia, e que representam pequenos tijolos de uma grande construção.
Finalizou seu depoimento dizendo estar em treinamento para melhor aproveitamento da futura reencarnação, e aconselhou-nos a não perdermos tempo com questiúnculas que nos roubam energia e oportunidades de fazer o bem, para o próximo e para si mesmo, que é o que conta quando se adentra o mundo dos espíritos.
Quanto a nós outros, ficamos a pensar em quantas oportunidades poderíamos ter sido úteis exercitando os valores morais superiores, mas escolhemos a inércia, o desculpismo, a displicência e a negligência, perdendo a oportunidade de crescimento espiritual enquanto estamos encarnados.
Como não sabemos quando vamos voltar à pátria maior, o melhor a fazer é redirecionar nossas ações, buscando a seara que é grande e onde faltam trabalhadores.
Antônio Carlos Navarro
Fonte: Kardec Rio Preto
Fonte: Kardec Rio Preto
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